A Selecção Nacional de Seniores Masculinos vai defrontar o Brasil, a Finlândia e a Argentina no Grupo B da Fase Intercontinental da XVII Liga Mundial, edição que promete atingir elevados índices de competitividade e espectacularidade, já que a FIVB colocou bem alto a fasquia ao possibilitar que as melhores selecções disputem o maior prémio de sempre.
Durante seis fins-de-semana consecutivos, com início a 14 de Julho e término a 20 de Agosto, as 16 melhores selecções mundiais disputarão um prize money de 20 milhões de dólares (mais de 16 milhões de euros), valor sem precedentes em competições que envolvem desportos colectivos, tentando uma presença na Final, a realizar de 25 a 27 de Agosto em Moscovo, na Rússia.
Depois de em 2005 ter alcançado uma histórica quinta posição, tendo sido a única selecção a conseguir vencer o Brasil, a Selecção Portuguesa, orientada pelo Prof. Francisco dos Santos, vai defrontar no Grupo B da Fase Intercontinental da 17.ª edição da Liga Mundial as selecções do Brasil, da Argentina e da Finlândia, país que regressa à Liga Milionária após um interregno de 13 anos.
A nossa selecção começará a sua participação na Liga Mundial 2006 com uma deslocação a Oulu, na Finlândia, disputando dois jogos, a 14 e 15 de Julho, recebendo depois, em Matosinhos, Lisboa e Matosinhos, respectivamente, as selecções finlandesa (22 e 23 de Julho), brasileira (29 e 30 de Julho) e argentina (5 e 6 de Agosto).
Portugal terminará a Fase Intercontinental com duas viagens: a Neuquén, na Argentina (12 e 13 de Agosto) e a Fortaleza, no Brasil (19 e 20 de Agosto).
sexta-feira, junho 30, 2006
Alexandre Azevedo e Luis Lacerda
XIII TORNEIO GAIA
CIDADE D’OURO
Duplas AMADORES
Grupo A Grupo B
A1 Licínio M. / Tiago L B1 Ricardo Dinis/M. Ângelo
A2 Monteiro / Jardel B2 P. Meireles / A. Meireles
A3 N. Caetano / S. Pinto B3 Alex Azevedo/ Lacerda
A4 Adriana C. / Ana M. B4 Rita Gomes/ Neusa Reis
Grupo C Grupo D
C1 Joca / Nardo D1 F. Miranda / F. Marques
C2 Nuno S. / Rui Pedro D2 OSNOFA
C3 Vítor / Pedro D3 Vale / Almeida
C4 Sandra C. / Juliana D4 Raquel L. / Lúcia S.
São apurados os dois primeiros classificados de cada grupo para a fase final.
XIII TORNEIO GAIA CIDADE De ouro
quarta-feira, junho 28, 2006
Ao menos que corra melhor que o apuramento para o Europeu
A Selecção Nacional de seniores masculinos participa, de hoje até domingo, no Torneio Hubert Wagner Memorial, na Polónia, que conta ainda com a presença da Noruega, Itália, Egipto, Canadá, Cuba e duas selecções da Polónia (A e B).Os jogos realizam-se nas cidades de Ilawa, Ostróda e Olsztyn. Este evento está inserido no plano de preparação da equipa portuguesa na Liga Mundial 2006, a disputar de 14 de Julho a 20 de Agosto. Antes de partir, a Selecção Portuguesa realizou treinos na Póvoa Varzim e em Vila do Conde. Francisco Santos convocou os seguintes atletas: Bruno Gonçalves (SC Espinho), Pedro Sousa (Castelo Maia), André Lopes (Benfica), António Costa (Sporting Espinho), Eurico Peixoto (V. Guimarães), Flávio Cruz (V. Guimarães), Nélson Brízida (Castelo da Maia), Éden Sequeira (Benfica), João José (VFB Friedrichshafen), João Malveiro (V. Guimarães), Rui Santos (Castelo Maia), Hugo Gaspar (V. Guimarães), Valdir Sequeira (Prisma Taranto) e Hugo Ribeiro (Esmoriz).
Voleibol de Praia
O voleibol de praia é um desporto praticado na areia, o campo é dividido em dois por uma rede. Cada uma das equipas tenta fazer a bola passar sobre a rede, de forma a cair dentro do campo dos adversários. É um desporto muito popular em diversos países, nomeadamente no Brasil e nos Estados Unidos da América e na madalena !!! lol
Nos diversos campeonatos realizados por todo o mundo, há modalidades para equipas de dois a quatro atletas. Nos Jogos Olímpicos apenas se disputa a modalidade com equipas de dois atletas,nas versões masculina e feminina.
O voleibol de praia evoluiu a partir dos jogos de voleibol disputados socialmente nas praias de Santa Mónica na Califórnia, EUA, na década de 1920, tendo chegado à Europa na década seguinte. Na década de 1940, disputavam-se dois torneios amadores nas praias de Santa Mónica onde mais tarde se tentou, sem sucesso, começar um campeonato profissional. Ainda em Santa Mónica, durante a década de 1970 começaram a realizar-se alguns torneios profissionais, patrocinados por empresas de cerveja e cigarros.
Em 1996, nos Jogos Olímpicos de Atlanta, o voleibol de praia passou a integrar o programa Jogos Olímpicos.
As regras
O tamanho do campo já foi o mesmo (18 por 9 metros), mas actualmente é de 16 por 8 metros, sendo disputadado por dois jogadores de cada lado e tem algumas regras diferentes do voleibol tradicional. A bola do voleibol tem o mesmo peso, de 260 a 280 grama, porém a pressão interna é menor
ganha o set a equipa que primeiro atingir 21 pontos (pela regra da FIVB, pela CBV são 18 pontos), desde que exista uma diferença mínima de dois pontos sobre a equipa adversária.
a invasão por baixo da rede é permitida, desde que não atrapalhe a jogada do rival.
não existe substituição de jogadores. É concedido ao jogador lesionado cinco minutos de recuperação. Caso ele não se recupere, sua dupla é considerada incompleta.
um contacto no bloqueio é considerado como um toque da dupla. A equipa que bloqueou terá o direito a apena dois outros toques na bola.
cada dupla terá direito a um tempos de trinta segundos em cada set. No voleibol são dois tempos.
a defesa "carregada" (quando o jogador retém momentaneamente a bola entre os dedos) é permitida no voleibol de praia somente na defesa de uma bola violenta. A bola pode bater em qualquer ponto do corpo do jogador.
o contacto simultâneo entre dois jogadores por cima da rede, provocando a chamada "bola presa", não é considerado falta.
o companheiro do jogador que serve, não poderá impedir a visão do adversário, escondendo a jogada ou a trajectória da bola através de barreira. Se solicitado pelo adversário, ele devera se mover no sentido lateral.
o Serviço pode ser dado de qualquer ponto do fundo do campo.
Flávio Cruz perto do Piacenza
Flávio Cruz perto do Piacenza
Flávio Cruz pode regressar a Itália, para jogar no Piacenza, quinto classificado da liga A1 transalpina. Com a saída do brasileiro João Paulo Bravo, abre-se uma vaga no ataque dos italianos e o jogador português do Vitória de Guimarães foi o eleito, tendo recebido uma proposta de um ano com outro de opção.
No entanto, o jogador tinha já um pré-acordo para renovação com os vimaranenses, pelo que os vice-campeões nacionais têm uma palavra a dizer. "A situação ainda não está resolvida, é preciso salvaguardar o lado do Guimarães", confessou a O OJOGO Flávio Cruz.
Já em Esmoriz, está confirmada a contratação do central luso-brasileiro Frederico Siqueira, que na última temporada alinhou na Académica da Coimbra
2º etapa Open de Vila Real de Santo António
Pedro Gabriel Brazão e Dagoberto Júnior venceram o Open de Vila Real de Santo António, segunda etapa do Lumitek 2006, o Campeonato Nacional de Voleibol de Praia, em masculinos, ao derrotarem a dupla Rui Guedes/Ricardo Fonseca por 2-0, com parciais de 21/12 e 21/17, em 35 minutos de jogo.
Em terceiro ficaram Maurício Dantas e Mauro Nogueira, que venceram a dupla José Teixeira/Pedro Azenha, por 2-1, com os parciais de 15/21, 21/17 e 15/7.
O Campeonato Nacional de Voleibol de Praia é disputado na variante de duplas (2 x 2), formadas pelos melhores atletas do Voleibol Indoor, e abrange todo o País, sendo composto por várias etapas (Opens) e por uma Final, que atribui o título de campeão nacional à dupla vencedora.
A grande receptividade por parte do público, que compreende uma faixa etária entre os oito e os oitenta, e a cobertura televisiva das finais das etapas, fazem com que o Voleibol de Praia esteja em franco crescimento.
O êxito que tem conhecido em todo o país, transformou o Voleibol de Praia num desporto da moda, que reflecte a alegria de viver.
O Voleibol de Praia tem, assim, um passado que o obriga a ter um futuro ambicioso. O actual universo do Voleibol de Praia tem já uma filosofia própria e actuante, faltando apenas, em termos de objectividade e acutilância, um maior investimento por parte dos patrocinadores.
Tendo completado no ano passado uma década de existência, a competição tem grandes referências, como é o caso das duplas com projecção a nível internacional e muitas outras que estão agora a despontar na modalidade.
LEIXÕES PREPARA NOVA ÉPOCA
LEIXÕES PREPARA NOVA ÉPOCA
LIMA CONFIRMADO E PEDROSA A CAMINHO
O Leixões está a ultimar o plantel para a temporada 2006/07, tendo já renovado com a maioria dos jogadores, promovido alguns jovens e assegurado a contratação de Bruno Lima. A caminho estão dois atletas, um o líbero José Pedrosa.
O distribuidor Bruno Lima, que na época passada representou o Esmoriz, é, para já, a única contratação confirmada do Leixões. No entanto, a equipa do Mar está prestes a acertar com o libero José Pedrosa (Vitória de Guimarães), tendo ainda renovado com quase todo o plantel e promovido aos seniores os jovens Miguel Coelho, Ivo Rodrigues, Filipe Puga e o brasileiro Filipe.
LIMA CONFIRMADO E PEDROSA A CAMINHO
O Leixões está a ultimar o plantel para a temporada 2006/07, tendo já renovado com a maioria dos jogadores, promovido alguns jovens e assegurado a contratação de Bruno Lima. A caminho estão dois atletas, um o líbero José Pedrosa.
O distribuidor Bruno Lima, que na época passada representou o Esmoriz, é, para já, a única contratação confirmada do Leixões. No entanto, a equipa do Mar está prestes a acertar com o libero José Pedrosa (Vitória de Guimarães), tendo ainda renovado com quase todo o plantel e promovido aos seniores os jovens Miguel Coelho, Ivo Rodrigues, Filipe Puga e o brasileiro Filipe.
sábado, junho 24, 2006
O Nuno Rocha vai para lá...Força Esmoriz,,,,MAS QUANDO JOGAR COM O ESPINHO........
Nova direcção quer relançar o Esmoriz
O voleibol do Esmoriz, um dos clubes históricos de Portugal, tem uma nova cara. Eleita no início do mês de Maio para o biénio 2006/08, a nova direcção tem por objectivos prioritários restruturar "desportiva e financeiramente" o clube.
Sob a presidência de José Fardilha, o voleibol está a cargo do vice Mário Ramos e de Jorge Marques, que já vinha colaborando com a anterior direcção.
"Nos últimos anos não terá sido seguida a melhor estratégia para o Esmoriz que, neste momento, em termos financeiros, não atravessa um grande momento", assume Mário Ramos. Por isso, "é preciso fazer um rastreio em termos financeiros e parar com algumas situações que estavam a ir além das possibilidades do clube e pensar o que fazer para relançar o Esmoriz", explica.
"Campeões em quatro anos"
Para já, e de acordo com o mesmo dirigente, "a estratégia passa por construir o novo plantel apostando essencialmente na juventude, misturada com a experiência de alguns jogadores que possam continuar. Para isso teríamos de ter uma equipa técnica que tivesse esta preocupação, de formar e competir ao mesmo tempo. Este é um projecto a quatro anos, mas não quer dizer que as coisas não possam acontecer antes."
"Situação financeira não é famosa"
Apesar dos bons resultados desportivos conseguidos pelo clube – terminou o último campeonato em terceiro – a situação financeira "não é famosa. E esse é um dos motivos pelo qual tivemos de parar com a compra de jogadores. A cada ano que passa aumenta o passivo. Sabendo da situação em que se encontrava o clube queremos, primeiro, estancar aquilo com que nos deparávamos e, depois, relançá-lo. Por isso, grande parte dos jogadores – que não eram tão baratos quanto isso – estão de saída. Tivemos de utilizar uma política completamente diferente. O futuro está na juventude mas demora o seu tempo. É preciso trabalhar, dar oportunidades e voltar aos tempos em que o Esmoriz tinha praticamente 90 por cento dos jogadores formados nas suas escolas, quando foi considerado a universidade do voleibol. Quando entrámos, tínhamos consciência de que as coisas estavam difíceis, mas não sabíamos que estavam tão complicadas. Mas não é nada que com o tempo, organização, e contas muito bem feitas em termos financeiros – temos de começar a regularizar as situações dependentes e trabalhar com um "plafond" estipulado – se possa recuperar o clube da crise em que está."
"Se no futebol existe a marca Benfica no voleibol existe a EGC"
Para isso, a nova direcção entende que "a equipa de seniores terá de ser suportada exlusivamente por patrocinadores. A Câmara e a Junta de Freguesia apoiarão exclusivamente a formação. A marca EGC – Esmoriz Ginásio Clube – ainda tem algum peso a nível de voleibol. Se no futebol existe a marca Benfica, no voleibol existe a EGC. Há que saber explorá-la convenientemente. Para isso temos connosco o Pedro Maia, que já foi atleta do clube e trabalha na área do marketing", revela Mário Ramos.
"Direcção assume compromissos"
Uma das situações pendentes prende-se com alguns jogadores que já saíram do clube, bem como a anterior equipa técnica, que ainda têm verbas a receber. Mário Ramos adianta que está a tentar resolver a situação: "Esta direcção assume um compromisso da anterior direcção. Nem poderia ser de outra maneira. Mas estamos a envidar todos os esforços para regularizar a situação o mais depressa possível."
"Escolha do treinador não foi por questões técnicas"
Apesar de apostar num novo treinador, Mário Ramos e Jorge Teixeira deixam uma palavra de elogio à dupla anterior. "Foram extremante correctos connosco. São o exemplo das formas como conduzimos as coisas com toda a gente, ficando ou não no clube. A escolha do treinador não passou por uma questão de qualidade técnica. O Hugo Silva é um excelente treinador, terá um grande futuro à sua frente se continuar a trabalhar como até aqui. Mas a ideia que temos para relançar o clube tem a ver com um treinador com uma larga experiência no voleibol, um técnico formador e competidor."
"Futuro risonho"
Quando se redefinem objectivos, é normal haver reacções menos positivas por parte dos aficionados. No entanto, os dirigentes do clube da Barrinha esperam compreensão por parte dos adeptos. Jorge Marques revela mesmo que "uma das preocupações na altura de escolher o treinador teve a ver com isso. Termos um técnico de créditos formados para as pessoas perceberem que se tivéssemos que baixar um pouco o nível da equipa teríamos uma equipa técnica forte e que, com trabalho, o futuro será risonho."
O voleibol do Esmoriz, um dos clubes históricos de Portugal, tem uma nova cara. Eleita no início do mês de Maio para o biénio 2006/08, a nova direcção tem por objectivos prioritários restruturar "desportiva e financeiramente" o clube.
Sob a presidência de José Fardilha, o voleibol está a cargo do vice Mário Ramos e de Jorge Marques, que já vinha colaborando com a anterior direcção.
"Nos últimos anos não terá sido seguida a melhor estratégia para o Esmoriz que, neste momento, em termos financeiros, não atravessa um grande momento", assume Mário Ramos. Por isso, "é preciso fazer um rastreio em termos financeiros e parar com algumas situações que estavam a ir além das possibilidades do clube e pensar o que fazer para relançar o Esmoriz", explica.
"Campeões em quatro anos"
Para já, e de acordo com o mesmo dirigente, "a estratégia passa por construir o novo plantel apostando essencialmente na juventude, misturada com a experiência de alguns jogadores que possam continuar. Para isso teríamos de ter uma equipa técnica que tivesse esta preocupação, de formar e competir ao mesmo tempo. Este é um projecto a quatro anos, mas não quer dizer que as coisas não possam acontecer antes."
"Situação financeira não é famosa"
Apesar dos bons resultados desportivos conseguidos pelo clube – terminou o último campeonato em terceiro – a situação financeira "não é famosa. E esse é um dos motivos pelo qual tivemos de parar com a compra de jogadores. A cada ano que passa aumenta o passivo. Sabendo da situação em que se encontrava o clube queremos, primeiro, estancar aquilo com que nos deparávamos e, depois, relançá-lo. Por isso, grande parte dos jogadores – que não eram tão baratos quanto isso – estão de saída. Tivemos de utilizar uma política completamente diferente. O futuro está na juventude mas demora o seu tempo. É preciso trabalhar, dar oportunidades e voltar aos tempos em que o Esmoriz tinha praticamente 90 por cento dos jogadores formados nas suas escolas, quando foi considerado a universidade do voleibol. Quando entrámos, tínhamos consciência de que as coisas estavam difíceis, mas não sabíamos que estavam tão complicadas. Mas não é nada que com o tempo, organização, e contas muito bem feitas em termos financeiros – temos de começar a regularizar as situações dependentes e trabalhar com um "plafond" estipulado – se possa recuperar o clube da crise em que está."
"Se no futebol existe a marca Benfica no voleibol existe a EGC"
Para isso, a nova direcção entende que "a equipa de seniores terá de ser suportada exlusivamente por patrocinadores. A Câmara e a Junta de Freguesia apoiarão exclusivamente a formação. A marca EGC – Esmoriz Ginásio Clube – ainda tem algum peso a nível de voleibol. Se no futebol existe a marca Benfica, no voleibol existe a EGC. Há que saber explorá-la convenientemente. Para isso temos connosco o Pedro Maia, que já foi atleta do clube e trabalha na área do marketing", revela Mário Ramos.
"Direcção assume compromissos"
Uma das situações pendentes prende-se com alguns jogadores que já saíram do clube, bem como a anterior equipa técnica, que ainda têm verbas a receber. Mário Ramos adianta que está a tentar resolver a situação: "Esta direcção assume um compromisso da anterior direcção. Nem poderia ser de outra maneira. Mas estamos a envidar todos os esforços para regularizar a situação o mais depressa possível."
"Escolha do treinador não foi por questões técnicas"
Apesar de apostar num novo treinador, Mário Ramos e Jorge Teixeira deixam uma palavra de elogio à dupla anterior. "Foram extremante correctos connosco. São o exemplo das formas como conduzimos as coisas com toda a gente, ficando ou não no clube. A escolha do treinador não passou por uma questão de qualidade técnica. O Hugo Silva é um excelente treinador, terá um grande futuro à sua frente se continuar a trabalhar como até aqui. Mas a ideia que temos para relançar o clube tem a ver com um treinador com uma larga experiência no voleibol, um técnico formador e competidor."
"Futuro risonho"
Quando se redefinem objectivos, é normal haver reacções menos positivas por parte dos aficionados. No entanto, os dirigentes do clube da Barrinha esperam compreensão por parte dos adeptos. Jorge Marques revela mesmo que "uma das preocupações na altura de escolher o treinador teve a ver com isso. Termos um técnico de créditos formados para as pessoas perceberem que se tivéssemos que baixar um pouco o nível da equipa teríamos uma equipa técnica forte e que, com trabalho, o futuro será risonho."
sexta-feira, junho 23, 2006
Durigati
Durigati é reforço em Guimarães
Fábio Durigati é um "zona 4" brasileiro, de 27 anos, e é o último reforço do Vitória de Guimarães para a próxima temporada.
Na última época, Durigati representou a Universidade de Caxias do Sul, no Brasil.
Esta será a sua primeira experiência no estrangeiro.
A época de 2003/04 configura o ponto alto da sua carreira, onde foi o quarto melhor atracante e o 12.º melhor pontuador da Superliga brasileira.
Durigati vem colmatar a saída de Daivison Silva. "Vem para o lugar do Daivison, mas tem características diferentes.
Tem muita experiência, é dinâmico e rápido a atacar. Vai adequar-se bem às nossas características", referiu a O JOGO o técnico dos vitorianos
Depois da desilusão!!!!!
A Selecção Nacional de Seniores Masculinos concentra-se amanhã à noite em Esposende, começando sexta-feira a preparar a sua participação no Torneio Hubert Wagner Memorial, a disputar, de 28 de Junho a 2 de Julho, na Polónia.
O Torneio conta com a presença das selecções de Portugal, Noruega, Itália, Egipto, Canadá, Cuba e duas selecções da Polónia (A e B), sendo os jogos realizados nas cidades de Ilawa, Ostróda e Olsztyn.
A participação no torneio insere-se no plano de preparação da Liga Mundial 2006, a disputar de 14 de Julho a 20 de Agosto.
Até ao dia 27 (terça-feira), altura em que partirá (6h30) para a Polónia, a selecção orientada pelo prof. Francisco dos Santos realizará treinos bidiários: de manhã no Pavilhão Desportivo Municipal da Póvoa de Varzim e de tarde no Pavilhão dos Desportos de Vila do Conde.
O Torneio conta com a presença das selecções de Portugal, Noruega, Itália, Egipto, Canadá, Cuba e duas selecções da Polónia (A e B), sendo os jogos realizados nas cidades de Ilawa, Ostróda e Olsztyn.
A participação no torneio insere-se no plano de preparação da Liga Mundial 2006, a disputar de 14 de Julho a 20 de Agosto.
Até ao dia 27 (terça-feira), altura em que partirá (6h30) para a Polónia, a selecção orientada pelo prof. Francisco dos Santos realizará treinos bidiários: de manhã no Pavilhão Desportivo Municipal da Póvoa de Varzim e de tarde no Pavilhão dos Desportos de Vila do Conde.
e lá vai ele....
Do Castelo da Maia para o Marselha
Aos 26 anos, Alexandre Castro é o mais recente emigrante do voleibol português, tendo já tudo acertado para se transferir para o Marselha Pro B, da segunda liga profissional francesa. Jogar no estrangeiro era um desejo assumido do antigo jogador do Castelo da Maia, que assinou no início desta semana por um ano com o clube francês.
"Juntei o útil ao agradável. Queria sair de Portugal. É uma experiência nova. Apesar de ser na segunda liga profissional francesa, é um campeonato mais competitivo do que o português. Espero que tudo corra bem. O objectivo é ficar nos primeiros lugares", desvendeu Alexandre Castro a O JOGO.
Natural de Mafamude, o agora jogador do Marselha é um atacante que tanto pode jogar na zona 2 como na zona 4. Mede 1,94 metros, pesa 95 quilos e conta no currículo com um título de campeão nacional, conquistado ao serviço do Sporting de Espinho em 1999/2000.
Aos 26 anos, Alexandre Castro é o mais recente emigrante do voleibol português, tendo já tudo acertado para se transferir para o Marselha Pro B, da segunda liga profissional francesa. Jogar no estrangeiro era um desejo assumido do antigo jogador do Castelo da Maia, que assinou no início desta semana por um ano com o clube francês.
"Juntei o útil ao agradável. Queria sair de Portugal. É uma experiência nova. Apesar de ser na segunda liga profissional francesa, é um campeonato mais competitivo do que o português. Espero que tudo corra bem. O objectivo é ficar nos primeiros lugares", desvendeu Alexandre Castro a O JOGO.
Natural de Mafamude, o agora jogador do Marselha é um atacante que tanto pode jogar na zona 2 como na zona 4. Mede 1,94 metros, pesa 95 quilos e conta no currículo com um título de campeão nacional, conquistado ao serviço do Sporting de Espinho em 1999/2000.
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