quinta-feira, maio 18, 2006

«Pedrosa/Rosas no Master da Alemanha»


A dupla campeã nacional José Pedrosa/Pedro Rosas vai disputar o Masters da Alemanha, a realizar em Hamburgo de 31 de Maio a 3 de Junho, segunda prova do Circuito Europeu de Voleibol de Praia (Nestea European Championship Tour).

A Final do Campeonato Europeu de 2004, disputada em Timmendorfer Strand (Alemanha), foi vencida pela dupla alemã Markus Dieckmann/Jonas Reckermann, que derrotou os suíços Sascha Heyer e Markus Egger.

Em terceiro ficou outra dupla suíça, Stefan Kobel/Patrick Heuscher, enquanto José Pedrosa, formando dupla com Nélson Brízida, conseguiu a 9.ª posição final.

A Final do Europeu 2006 será disputada na Holanda (Royal the Hague), em Agosto.

A aposta de Maia/Brenha


Terminada a época de Indoor, as atenções viram-se para o Voleibol de Praia. Em Portugal, o Campeonato Nacional Lumitek 2006 decorrerá de 9 de Junho a 28 de Agosto, percorrendo todo o país.
A nível internacional, o Swatch FIVB Beach Volley World Tour 2006 (Circuito Mundial de Voleibol de Praia) começa hoje e termina em Novembro.
Miguel Maia/João Brenha, a dupla portuguesa mais credenciada a nível mundial, que vai estagiar no Brasil nas próximas semanas, tentará participar na maioria das etapas, de forma a amealhar pontos que lhe abram a possibilidade de estar presente, pela quarta vez consecutiva, nos Jogos Olímpicos.
Esses são os objectivos prioritários, de acordo com Miguel Maia.

– Qual vai ser a aposta da vossa dupla para o World Tour de 2006?

Miguel Maia – A aposta no World Tour deste ano é a de tentarmos fazer aquilo que não temos feito, isto é, participarmos em quase todas as provas. Temos sido impedidos de concretizar esse objectivo devido a lesões e esperamos ser muito mais regulares para assim conseguirmos alguns bons resultados. Esses resultados podem passar pelos lugares do meio da tabela, pelos 9.ºs lugares, pelos 7.ºs lugares, para nos mantermos dentro do Quadro Principal, que é o nosso grande objectivo.
No ano passado tivemos praticamente sempre fora do Quadro Principal devido à não participação nas provas realizadas em anos anteriores, o que nos causou bastantes transtornos e um esforço redobrado.

– E os Grand Slams?

MM – É óbvio que nos Grand Slams ou nas etapas onde a pontuação é maior [como no Campeonato do Mundo], gostaríamos de alcançar bons resultados, no sentido de amealharmos o maior número de pontos para subirmos na classificação e mantermos um lugar que nos dê alguma segurança, mas o nosso primeiro pensamento vai para a participação no maior número de provas e para que não ocorram lesões, de modo a podermos encarar nos próximos dois anos, que são anos decisivos, o apuramento para os Jogos Olímpicos [Pequim 2008].

– O Open de Portugal, disputado em Espinho, de onde é natural a dupla, poderá ser uma etapa importante para a obtenção desses resultados...

MM – É um prazer enorme para nós jogarmos em Portugal, principalmente em Espinho, e tentaremos de todas as formas obter aí um bom resultado. Sabemos que é cada vez mais difícil jogar no Open de Portugal, pois há cada vez mais e melhores duplas, mas iremos dar o máximo para obtermos o melhor resultado possível, sem embandeirar em arco e sem traçarmos objectivos altíssimos.... Estamos conscientes do valor que possuímos, mas também de que tudo é possível.
Esperamos ter o apoio do público, como aconteceu sempre nos anos anteriores e tentar encarar tudo de uma forma descontraída, sem problemas físicos que condicionem a nossa forma de jogar.

– Recentemente, o norueguês Vergard Hoidalen, um dos mais famosos jogadores de Voleibol de Praia, afirmou: “Uma dupla que sempre me impressionou muito é a de Maia/Brenha, de Portugal. Conseguiram atingir duas meias-finais olímpicas apesar de serem de muito baixa estatura para jogadores de Voleibol de Praia, tendo, no entanto, uma defesa extraordinária, serviços fortes e um excelente toque de bola”...

MM – Para nós, essas palavras são um motivo de orgulho. É o reconhecimento daquilo que nós temos vindo a fazer. Sabemos que somos reconhecidos pelos atletas que compõem o Circuito Mundial, alguns que já deixaram de jogar, outros que estão a começar e que nos vêem como ídolos. São muitas as duplas que gostam de abordar-nos, falar connosco e dar-nos os parabéns por aquilo que temos vindo a fazer ao longo da nossa carreira e isso é mais uma prova de que temos tido um trabalho válido e sério e que tem dado frutos.
Para além disso, não é só o nosso nome, é o da Federação Portuguesa de Voleibol e do próprio país, que é reconhecido em todo o mundo.

– Em relação ao Campeonato de Voleibol Indoor, o SC Espinho conseguiu um triunfo «suado», mas que estava dentro das suas expectativas?

MM – Não. O Espinho nunca foi candidato a ganhar o Campeonato. Tínhamos um plantel inferior em termos de qualidade e de soluções em relação aos nossos adversários, mas conseguimos jogar na superação das nossas forças.
Enfrentámos adversários bastante superiores a nós mas, com a nossa experiência e também, em algumas situações, com alguma dose de sorte, conseguimos obter vitórias que não esperávamos alcançar. Mas Lutámos por isso e merecemos, por tudo o que fizemos: ganhámos na pré-época, ganhámos a Fase Regular e depois acabámos por ganhar o Play-off. Penso que foi mais do que merecido, apesar de não sermos os principais candidatos.
Nalguns jogos tivemos a estrelinha da sorte connosco, mas o desporto também é assim. Numas alturas essa estrelinha está connosco, noutras não.

– Quais foram os principais argumentos apresentados do SC Espinho?

MM – O Espinho é uma equipa bastante experiente. Tem adquirido, ao longo dos anos, a experiência de estar em finais e de ganhar campeonatos. Muitos dos jogadores que ali estão já ganharam muitos campeonatos. Temos quatro ou cinco jogadores, que, juntos, têm mais de 40 campeonatos, taças ou supertaças ou seja, já habituados a jogar as grandes decisões. E conseguimos encarar os jogos de uma forma totalmente diferente da dos nossos adversários, nos quais se calhar imperou mais a ansiedade, a falta de experiência em algumas alturas, o que pela nossa parte foi levado com muito mais tranquilidade.

Larissa e juliana ganham o 1º Torneio do ano


O primeiro título internacional de vôlei de praia do ano é do Brasil. Larissa e Juliana superaram ontem as campeãs olímpicas e bicampeãs mundiais Walsh e May, dos Estados Unidos, por 2 sets a 0 (21/19 e 27/25), na final da etapa de abertura do Circuito Mundial, em Modena, na Itália, e sagraram-se bicampeãs nas areias italianas, repetindo o feito de 2005. Esta foi a primeira derrota de Walsh e May na actual temporada, e o segundo triunfo das brasileiras sobre as mesmas rivais, em sete confrontos. As chinesas Wang e Tian Jia terminaram em terceiro lugar após a vitória, sobre as norte-americanas Wacholder e Youngs por 2 a 1 (15/21, 21/18 e 15/11).
Depois de conquistarem a primeira etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia no domingo, em Modena, na Itália, as brasileiras Larissa e Juliana dedicaram o título às suas mães. Elas venceram na final a dupla norte-americana campeã olímpica formada por Walsh e May.


'Este título é dedicados às nossas mães. Treinamos forte pensando sempre neste momento de vencer Walsh e May. Elas formam um grande time, mas hoje jogamos para vencer. Ganhamos, mas temos consciência de que ainda temos muito o que melhorar', disse Juliana. 'Foi muito bom voltar a Itália e vencer novamente. Fomos melhores nesta final, e merecemos a vitória. Á exceção do início do jogo, em que o nosso ritmo estava um pouco lento, jogamos extremamente bem', ressaltou Larissa.


O técnico da dupla brasileira, Reis Castro, acompanhou o desempenho de Larissa e Juliana na Itália. Reis explicou que Walsh e May estiveram à frente do placar no primeiro set durante a maior parte, com dois pontos de vantagem. A Walsh e a May não cometiam erro algum. Mas depois do 17º ponto, elas erraram duas bolas, e passamos a frente com a Larissa defendendo tudo', disse Reis.


No segundo set, Larissa e Juliana abriram quatro pontos de vantagem até o momento em que as campeãs olímpicas começaram a fazer 'mágicas defesas'. A diferença caiu para dois pontos, com o placar 20 a 19 para a dupla do Brasil. Juliana desperdiçou uma finalização, e o empate veio em 20 a 20. Em seguida, o árbitro marcou uma invasao de Juliana que não houve, e Walsh e May passaram no marcador.


Após o empate em 21 a 21, Larissa fez três defesas espetaculares, e o último ponto veio com um ataque de Juliana, para selar a vitória por 27 a 25. 'O mais importante foi que mantivemos a concentraçao quando as americanas empataram no segundo set, porque nos recuperamos logo em seguida. Foi o melhor jogo que já vi em toda a minha vida, pelo alto nível técnico das jogadoras', ressaltou o treinador brasileiro. Larissa e Juliana desembarcarão nesta segunda-feira, às 18 horas, em Fortaleza.


Mais três duplas do Brasil participaram desta primeira etapa do Circuito Mundial. Adriana Behar e Shelda terminaram em quinto lugar, Maria Clara e Carolina em sétimo, e Renata e Talita na nona posição. A segunda etapa da competição será disputada entre os próximos dias 23 e 28, em Xangai, na China, onde também será iniciada a temporada no masculino.


Portugal perdeu ontem em Vila do Conde com a Dinamarca por 1-3 (20-25, 25-20, 23-25 e 21-25), no primeiro de três jogos-treino que fará com a selecção nórdica. Tratou-se, essencialmente, de um encontro de estudo para a equipa técnica nacional tendo em conta que fez alinhar de início jogadores que não são habituais titulares e outros que fazem a sua estreia. Jogaram Nélson Brizida, Rui Santos, Pedro Sousa (distribuidor), Éden Sequeira, Alexandre Castro, Manuel Silva e Carlos Teixeira (Libero); entraram ainda Frederico Siqueira, Marco Ruel, Roberto Reis e Bruno Gonçalves

sábado, maio 13, 2006

A Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) apresentou , em conferência de Imprensa, o Campeonato Lumitek 2006 (Circuito Nacional de Voleibol de Praia), que se iniciará no dia 9 de Junho, em Espinho, prolongando-se pelo Verão e terminando a 27 de Agosto, com a realização das Fases Finais de Masculinos e de Femininos.

Na conferência de Imprensa, a FPV, representada pelo seu Presidente, Prof. Vicente Araújo, pelo Director de Imprensa, Luís Ribeiro, e pelo Presidente do Conselho de Voleibol de Praia, Dr. Manuel Joaquim Oliveira, apresentou o Campeonato Lumitek 2006, apadrinhado pela empresa Serafim Costa, detentora das marcas Lumitek, Luxtek e Blink e representada pelo Eng. Humberto Silva, uma «velha glória» do Voleibol português, ao serviço do Leixões Sport Clube e da Selecção Nacional.

O Campeonato Lumitek 2006 não poderia ter melhor início, apresentando-se aos adeptos do Voleibol de Praia em Espinho, cidade conhecida como a «Capital do Voleibol de Praia», no dia 9 de Junho, com a realização das primeiras etapas de seniores masculinos e femininos.

“O Campeonato Nacional Lumitek 2006, que será constituído por 10 ou 11 etapas [falta confirmar uma etapa, que poderá ser realizada em Canidelo] terá este ano uma imagem ainda mais forte do que nas anteriores edições, com novas apostas, sobretudo em termos de espectáculo, contando agora com a colaboração da Lumitek, e de marcas como a Volkswagen, Sport Zone, Sika, Vitalis, Primor, entre outras, bem como das autarquias locais e ainda do Instituto do Desporto de Portugal (IDP).

Para além de termos aumentado do número de etapas, a Sport TV irá transmitir, semanalmente, os jogos das Finais das etapas, bem como da etapa que definirá os campeões nacionais e que será disputada novamente em Esposende, onde esperamos ter outra vez o estádio cheio”.

Dado o sucesso das edições anteriores, a Organização do Campeonato Nacional tem relação ao «Lumitek 2006» expectativas mais altas, mas igualmente bem fundamentadas, conforme revelou o Presidente da FPV:
“Este ano esperando ter ainda mais público, com a ajuda dada na divulgação pela Sport TV e também pela opções que fizemos, pois tentámos escolher praias mais acolhedoras, em detrimento de praias com areais longos e que dispersam os veraneantes. Desse modo, os espectadores não precisam de estar horas sem saírem do lugar, podem ir tomar banho, regressar e continuarem a assistir aos jogos.


A beleza plástica do espectáculo e a grande competitividade foram-se impondo e hoje o Voleibol é o rei das praias em Portugal e no mundo inteiro. Nos Jogos Olímpicos de Atenas, o Voleibol, sobretudo o Voleibol de Praia, foi das modalidades com maior audiência, tanto no local como através das transmissões televisivas.
Por todo o país
A competição de masculinos é composta por 10 etapas e reparte-se por todo o País, unindo-o em torno do mesmo interesse: o prazer de ver bons espectáculos de Voleibol de Praia, interpretados pelos melhores executantes nacionais, pois nada ilustra melhor a estreita ligação entre o desporto e o espectáculo do que o Voleibol de Praia, uma variante do Voleibol que consegue conciliar as emoções próprias da competição com o divertimento e a beleza plástica propiciada pela coreografia dos movimentos dos atletas.

São 10 as etapas que compõem o Campeonato Lumitek 2006, que promete ser dos mais disputados dos últimos anos, com as experientes duplas internacionais a defrontarem outras duplas mais jovens e ambiciosas que procuram um lugar ao Sol no Voleibol de Praia.

O Circuito iniciar-se-á em Espinho, prosseguindo, após um fim-de-semana de interrupção (Open de Portugal, de 14 a 18 de Junho), em Vila Real de Santo António, Albufeira, Lagos, Matosinhos, Arcozelo, Mira, Sintra, Oeiras, culminando em Esposende, onde se realizará, uma vez mais, a Final.

O Circuito Nacional de Seniores Femininos começa em Espinho (9 a 11 de Junho) e termina, à semelhança dos masculinos, em Esposende (24 a 27 de Agosto).

O Campeonato Nacional de Voleibol de Praia é disputado na variante de duplas (2 x 2), formadas pelos melhores atletas do Voleibol Indoor, e abrange todo o País, sendo composto por várias etapas (Opens) e por uma Final, que atribui o título de campeão nacional à dupla vencedora.

A grande receptividade por parte do público, que compreende uma faixa etária entre os oito e os oitenta, e a cobertura televisiva de todas as finais das etapas, fazem com que o Voleibol de Praia esteja em franco crescimento.

O êxito que tem conhecido em todo o país, transformou o Voleibol de Praia num desporto da moda, que reflecte a alegria de viver.

O Voleibol de Praia tem, assim, um passado que o obriga a ter um futuro ambicioso. O actual universo do Voleibol de Praia tem já uma filosofia própria e actuante, faltando apenas, em termos de objectividade e acutilância, um maior investimento por parte dos patrocinadores.

Tendo completado no ano passado uma década de existência, a competição tem grandes referências, como é o caso das duplas com projecção a nível internacional, e muitas outras que estão agora a despontar na modalidade.

No ano passado, a classificação da etapa de Esposende ficou assim definida:
Masculinos – 1.º Rui Mota/Maurício Dantas; 2.º Pedro Rosas/José Pedrosa*; 3.º Nélson Brízida/Roberto Reis; 4.º Pedro Azenha/José Teixeira.
Femininos – 1.º Rosa Costa/Ana Freches; 2.º Sandra Castro/Juliana Antunes; 3.º Margarida Serra/Teresa Serra; 4.º Adriana Costa/Ana Macedo.
(*) Campeões nacionais

Começou o world Tour 2006

O Campeonato Mundial de Voleibol de Praia de 2006 (SWATCH FIVB Beach Volley World Tour 2006) teve o seu início, em femininos, no Open de Itália, em Modena – até dia 14 de Maio –, acabando a 5 de Novembro na Tailândia, em Phuket .

Esta competição que tem cada vez mais importância quer ao nível de participações dos atletas, quer a nível de público, que enche cada vez mais os estádios de Voleibol de Praia, quer a nível de audiências televisivas, que aumentam de ano para ano.

Em masculinos, o destaque deste ano vai para duas duplas brasileiras, Ricardo/Emanuel (números um do Ranking) e Márcio Araújo/Guimarães (ocupam o segundo lugar do mesmo Ranking), que no ano passado venceram oito provas do Circuito Mundial. Mas também há que contar com duplas como Julius Brink/Kjell Schneider (ALE), Markus Egger/Martin Laciga (SUI) e Patrick Heusher/Stefan Kobel (SUI), que este ano prometem dar luta aos brasileiros.

Na competição feminina as maiores atenções vão para as duplas brasileiras Juliana Felisberta/Larissa França (em primeiro lugar no Ranking) e norte-americanas Misty May/Kerri Walsh (colocadas em quarto lugar) que venceram no Circuito Mundial do ano passado 9 provas, prometendo esta época lutar pela vitória em cada Open. Shelda Bedê/Adriana Behar (BRA), Jia Tian/Fei Wang (CHN) e Thalia Koutroumanidou/Maria Tsiartsiani (GRE) irão também intrometer-se na luta pelos primeiros lugares.

Espinho campeão


O Sp. Espinho é o novo campeão nacional de voleibol depois de ter batido no quinto jogo da final o V. Guimarães por 3-1.

Os «tigres» bateram em casa os minhotos em quatro sets pelos parciais de 21-25, 25-22, 25-22 e 25-21.

sexta-feira, maio 05, 2006

Selecção Nacional de Seniores Femininos


Selecção Nacional de Seniores Femininos entra em estágio no próximo dia 15 de Maio, no Pavilhão do Esmoriz Ginásio Clube, com vista à participação na Poule de Apuramento para o Campeonato da Europa de 2006/2007.

Sob a orientação técnica do Prof. António Guerra (Treinador Principal) e do Prof. Alberto César Carvalho (Treinador Adjunto), que regressa à equipa técnica, as seniores portuguesas cumprirão o seguinte horário na sua preparação:
– Início no dia 15 de Maio, pelas 9h00, no Pavilhão do Esmoriz GC;
– Treinos bidiários das 9h30 às 12h00 e das 16h00 às 18h30, no Pavilhão do Esmoriz GC.
– Alojamento no Centro de Estágio de Esmoriz.

Este estágio insere-se no plano de preparação para a participação na Poule D de Apuramento para o Campeonato da Europa de 2006/2007, a disputar em dois torneios: o primeiro em Varna, na Bulgária, de 26 a 28 de Maio, e o segundo em Bardejov, na Eslováquia, de 2 a 4 de Junho.

Para além de Portugal, fazem parte da Poule D as selecções da Bulgária, da Eslováquia e ainda o vencedor dos jogos entre Israel e Noruega, a disputar a 13 e 20 de Maio.
Ana Paulo Académico VC 25 1,76
Ana Sofia André C Técnico V 24 1,80
Dulce Machado AA Coimbra 24 1,76
Joana Félix Boavista FC 18 1,80
Joana Ferreira Boavista FC 29 1,85
Maria Alexandra Rodrigues SC Braga 17 1,79
Maria Francisca Esteves GDC Gueifães 23 1,76
Marina Eichman Esmoriz GC 18 1,79
Rosa Lima GC Vilacondense 25 1,69
Telma Nunes Académico VC 19 1,83
Vanessa Rodrigues Boavista FC 18 1,80
Viviane Isidoro Ala Nun’Alvares G. 26 1,81
Falta aqui a vanessa ,a jukinha e a fofinha!!!!!!!lol