Portugal vai receber a final da Liga Europeia de voleibol de 2007, que irá decorrer de 07 a 08 de Julho, e que será precedida de uma fase de grupos, anunciou hoje a Confederação Europeia de Voleibol (CEV).
A selecção nacional, orientada pelo brasileiro Jorge Schmidt, integra o Grupo B juntamente com a Grécia, República Checa e Eslovénia, mas tem já garantida a presença na fase final na condição de anfitriã.
O modelo da Liga Europeia é semelhante ao da Liga Mundial, em que pela primeira vez em seis anos consecutivos Portugal não irá participar, com cada selecção a disputar dois jogos em cada fim-de- semana, em casa e fora.
Apuram-se o primeiro classificado de cada um dos três grupos, mais o país organizador, no caso Portugal, que irá receber pela primeira vez a organização de uma fase final de uma prova europeia de seniores.
Grupo A: Holanda, Alemanha, Espanha e Bélgica.
Grupo B: Grécia, República Checa, Portugal e Eslovénia.
Grupo C: Turquia, Eslováquia, Letónia e Estónia.
terça-feira, dezembro 12, 2006
EXCLUSÃO DE MAIA/BRENHA ABRE VAGA...PEDROSA/ROSAS NO PROJECTO OLÍMPICO
A dupla de praia José Pedrosa/Pedro Rosas poderá ser, em breve, integrada no Projecto Olímpico Pequim’2008. A exclusão de Miguel Maia e João Brenha, por falta de resultados compatíveis com o Nível 3 em que estavam integrados e pelo desfasamento temporal da lesão reportada a um dos atletas, abre assim uma «vaga», que Pedrosa e Rosas querem suprir.
“Nós estamos no Nível 4, quem sabe no três, devido aos resultados alcançados este ano, e, por isso, tendo em conta a saída da outra dupla, acredito que podemos ser integrados. Mas isso demora o seu tempo”, diz José Pedrosa, a O NORTE DESPORTIVO, explicando depois o procedimento que terá de ser tomado agora: “A Federação Portuguesa de Voleibol tem de seguir os trâmites estipulados, expondo, por carta, ao departamento de Apoio ao Projecto Olímpico, que existe outra dupla, que cumpre os critérios de Nível 4, e pode ser integrada no Projecto”.
José Pedrosa, que lembra que o Projecto “só contempla uma dupla, a que estiver num nível superior”, lamenta que “não possam ir as duas duplas aos Jogos Olímpicos”.
“O Projecto vive de resultados, os critérios são claros, mas demasiados elevados e, quanto a isso, não há nada a fazer. O Miguel e o João estavam no Nível 3 e nós no Nível 4, pelo que não podíamos ir a Pequim. Com esta exclusão, o mal deles acaba por ser o nosso bem”, lamenta o voleibolista do Leixões.
Em relação a apoios – e porque a dupla ainda vai ter de disputar 19 etapas do Circuito Mundial de praia entre 2007 e 2008 –, Pedrosa refere que “a situação continua complicada”.
“Não sabemos com que apoios podemos contar, além do patrocínio que já temos. Quanto ao treinador, mantemos contacto com um italiano, mas não está fácil e não queríamos seguir para a auto-gestão”, sublinhou, referindo que “não há, em Portugal, treinadores com experiência na praia” para orientar a dupla.
MAIA E BRENHA SENTEM-SE ABALADOS E INJUSTIÇADOS
A exclusão da dupla do Projecto Olímpico deixou Miguel Maia e João Brenha “abalados” e “apreensivos” quanto ao futuro”, como adiantou, ao ND, o «número 8» do Sporting de Espinho: “Estamos abalados... O COP apontou, como objectivo, os Jogos Olímpicos e, nos dois anos em que as provas contam para o apuramento, fomos excluídos. É com alguma tristeza que vemos esta situação, apesar de não querermos estar a apontar culpas a ninguém”.
Miguel Maia salientou ainda ver o futuro com “apreensão”, uma vez que, sem o apoio do Projecto, “será difícil competir nas provas que dão acesso a Pequim”.
“Ainda é possível melhorarmos os resultados e voltarmos ao Projecto. No entanto, e porque estávamos no Nível 3, não acho justo sermos excluídos. Podíamos, talvez, baixar ao Nível 4. Era uma forma mais airosa de proceder, até pelo nosso trajecto”, lamentou o voleibolista espinhense.
De acordo com o COP, a exclusão de Miguel Maia e João Brenha – conforme o que está estipulado no contrato-programa – foi aprovada pelo departamento de Apoio ao Projecto Olímpico depois de analisados os resultados alcançados pela dupla e também o desfasamento temporal da lesão reportada a um dos atletas, no caso João Brenha.
A exclusão teve efeito a partir do passado dia 1 de Setembro, ainda que nos três meses seguintes tenham continuado a usufruir de 50 por cento da respectiva bolsa.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Brasil revalidou o título
O Brasil revalidou o título mundial de voleibol masculino, ao bater a Polónia por 3-0, na final da competição disputada no Yoyogi National Stadium de Tóquio. A formação brasileira venceu os polacos pelos parciais de 25-12, 25-22 e 25-17, em cerca de uma hora e dez minutos, e manteve incólume a sua hegemonia no voleibol mundial.
O Brasil, campeão olímpico em 2004, revalidou agora o título mundial que lhe pertencia desde 2002 e, pelo meio, conquistou quatro Ligas Mundiais consecutivas (2003, 2004, 2005 e 2006). No encontro de atribuição da medalha de bronze, a Bulgária impôs-se à Servia e Montenegro (que ainda participou coligada), por 3-1, pelos parciais de 22-25, 25-23, 25-23 e 25-23.
Esmoriz recupera
Depois de um péssimo começo de campeonato o Esmoriz parece ter encontrado o caminho da recuperação e já soma três vitórias consecutivas. A última, ontem, foi frente ao Ginásio Vilacondense e por 3-0, ainda que os parciais denotem algum equilíbrio: 32-30; 25-22; 25-21. Com este triunfo a equipa treinada por Francisco Fidalgo ascendeu ao sexto lugar, a apenas um ponto do Leixões. Recorde-se que este jogo foi adiado, no passado domingo, devido às más condições do pavilhão do Vilacondense.
Maia e Brenha excluídos do projecto Pequim'2008
A decisão foi justificada pela ausência de resultados compatíveis com o nível 3 do Projecto olímpico
A dupla de vólei de praia Miguel Maia-João Brenha foi excluída do Projecto Olímpico Pequim'2008, em consequência da falta de resultados compatíveis com o Nível 3, que os dois voleibolistas integravam desde os Jogos de Atenas, realizados em Agosto de 2004.
De acordo com o que está estipulado no contrato-programa, a exclusão foi aprovada pelo departamento de Apoio ao Projecto Olímpico depois de analisados os resultados alcançados pela dupla e também o desfasamento temporal da lesão reportada a um dos atletas (João Brenha).
A exclusão teve efeito a partir do passado dia 1 de Setembro, ainda que nos três meses seguintes tenham continuado a usufruir de 50 por cento da respectiva bolsa.
Com este ajustamento, o Projecto para os Jogos Olímpicos de Pequim'2008 engloba actualmente 84 atletas, em representação de 18 modalidades.
A dupla de vólei de praia Miguel Maia-João Brenha foi excluída do Projecto Olímpico Pequim'2008, em consequência da falta de resultados compatíveis com o Nível 3, que os dois voleibolistas integravam desde os Jogos de Atenas, realizados em Agosto de 2004.
De acordo com o que está estipulado no contrato-programa, a exclusão foi aprovada pelo departamento de Apoio ao Projecto Olímpico depois de analisados os resultados alcançados pela dupla e também o desfasamento temporal da lesão reportada a um dos atletas (João Brenha).
A exclusão teve efeito a partir do passado dia 1 de Setembro, ainda que nos três meses seguintes tenham continuado a usufruir de 50 por cento da respectiva bolsa.
Com este ajustamento, o Projecto para os Jogos Olímpicos de Pequim'2008 engloba actualmente 84 atletas, em representação de 18 modalidades.
sexta-feira, novembro 24, 2006
Os melhores do circuito FIVB de beach volley
Os brasileiros Emanuel e Larissa foram eleitos pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) os melhores do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Emanuel, oito vezes campeão da competição, ainda foi o maior pontuador da temporada. Larissa, que faturou o bi com Juliana, levou também o prêmio de melhor levantadora.
Outros sete brasileiros receberam prêmios. No masculino, Ricardo, parceiro de Emanuel, foi o melhor no ataque, enquanto Márcio dividiu com o americano Todd Rogers o posto de melhor levantador. Aos 40 anos, Franco foi eleito o jogador mais criativo, o mais inspirado e a personalidade da temporada.
Entre as mulheres, Shelda foi a número 1 na defesa e eleita a jogadora mais criativa. Juliana foi a melhor no ataque e Ana Paula, no serviço. Leila foi considerada a jogadora que mais evoluiu na temporada.
- É sempre legal ser lembrado, ainda mais em um circuito que abrange atletas de todo o mundo. O segredo do sucesso é manter a regularidade - diz Franco.
O Brasil terminou o Circuito Mundial com 50 medalhas (17 de ouro, 18 de prata e 14 de bronze).
Emanuel completa 700 vitórias no Brasileiro
Emanuel completou nesta sexta-feira 700 vitórias no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia. Ao lado do parceiro Ricardo, ele derrotou na estréia, em Brasília, os paraibanos Jorge e Renatão por 2 a 1, com parciais de 16/18, 18/15 e 15/11. A dupla já é tricampeã antecipada da competição.
- A vitória na estréia serviu para desenferrujar nossa dupla, ainda mais que treinamos com o Jorge e o Renatão. Para começo, foi muito bom. Este é o 27º torneio que disputamos e, em todos, entramos com força total. Fisicamente não me sinto cansado, mas usamos muito a parte mental. Agora vamos pensar em descansar um pouco após a etapa - disse Emanuel
Este senhor tem o melhor serviço do mundial
búlgaro Matey Kaziyski, que fez 15 ases na primeira rodada de grupos.Kaziyski tem um desempenho excepcional. Nas primeiras rondas, o oposto búlgaro serviu 93 vezes, e mandou na rede ou para fora apenas nove bolas, o que dá um aproveitamento de 90,3%,alem de 15 pontos directos.BOMBAAAAAAA!!!!!!
Rússia vence Brasil e sagra-se campeã MUNDIAL!!!!!!
A Rússia sagrou-se campeã mundial pela sexta vez, primeira desde da desagregação da URSS, ao vencer, hoje, em Osaka (Japão), na "negra" a até então invicta selecção do Brasil por 3-2, com parciais de 15/25, 25/23, 25/18, 20/25 e 15/13.
Nas três últimas edições do Campeonato do Mundo (2002, 1998 e 1994), as russas não tinham conseguido ir além do último lugar do pódio. Agora, sob o comando técnico de Giovanni Caprara, as vice-campeãs olímpicas não deixaram fugir o título, tendo contado com a superior exibição de Ekaterina Gamova – autora de 28 pontos, 24 dos quais no ataque –, bem secundada por Lioubov Shashkova, que contabilizou 19 pontos.
Na Selecção do Brasil, país que nunca foi campeão mundial em seniores femininos, Sheilla Castro (22) e Jaqueline Carvalho (19) cotaram-se como as melhores pontuadoras das canarinhas.
A Sérvia e Montenegro assegurou o terceiro lugar no pódio ao vencer, pela margem máxima (25/22, 25/22 e 25/21) a Itália, anterior campeã mundial.
As quatro melhores pontuadoras deste jogo foram representantes da Sérvia e Montenegro, com destaque para Ivana Djerisilo e Anja Spasojevic, que rubricaram 14 e 13 pontos, respectivamente.
Nesse capítulo, a melhor italiana foi Paola Paggi, com 8 pontos, seguida de Serena Ortolani, que jogou apenas como titular no último set e facturou 7 pontos.
No quinto lugar ficou a China, que derrotou o Japão por 3-0, com parciais de 25/19, 25/22 e 25/22; em sexto Cuba (3-0, 25/22, 25/16 e 25/23, à Holanda); em nono os Estados Unidos (3-1, 25/22, 23/25, 25/17 e 25/16, à Turquia); e em 11.º lugar a Alemanha, que venceu a Selecção de Taipé por 3-0 (25/15, 25/19 e 25/15), relegando-a para o último lugar da classificação final.
Jorge Schmidt no comando técnico da selecção...QUEM????
Jorge Schmidt chega esta manhã ao Porto e reunir-se-á de imediato com o presidente da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), Vicente Araújo, para «acertar os últimos pormenores do contrato de dois anos».
Contactado ainda no Brasil, Jorge Schmidt confirmou as conversações com a Federação Portuguesa de Voleibol, embora tenha esclarecido que ainda não havia qualquer contrato assinado.
Após os cubanos Juan Diaz, cujo regresso a Portugal chegou a ser ponderado, e Orlando Samuels e de Francisco Santos, a FPV volta a apostar num técnico estrangeiro, depois de ter entregue interinamente os comandos da selecção a Carlos Prata na última competição oficial, os Jogos da Lusofonia, em Macau, no mês passado.
Se os últimos pormenores do acordo ficarem definitivamente acertados, Jorge Schmidt será apresentado ainda hoje, na sede da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), numa cerimónia prevista para as 15:00 horas.
O novo Seleccionador Nacional dos Seniores Masculinos, Prof. Jorge Augusto Schmidt, de 49 anos, conta no seu currículo com vários títulos, nos quais se destacam os triunfos em três edições da Superliga Brasileira de seniores masculinos: pela Frangosul/Ginástica (época de 1994/1995) e pela Ulbra (1997/1998 e 1998/1999).
Em 2004, com o surgimento da On Line, tornou-se o primeiro treinador desta equipa de Novo Hamburgo, de onde é natural, tendo conquistado o título da Liga Nacional em 2004, o terceiro lugar na Superliga no mesmo ano, além de revalidar o título de campeão gaúcho (2001/2005) e alcançar o segundo lugar na Supercopa Mercosul 2004.
Em 2006, Jorge Schmidt ajudou a fundar a Associação Novo Hamburgo de Esportes e Cultura (ANHEC), entidade para captar recursos para apoiar e incentivar o desporto e a cultura em Novo Hamburgo.
Além das funções de vice-presidente da ANHEC, o técnico brasileiro ocupa o cargo de coordenador de desporto da Sociedade Ginástica Novo Hamburgo (SGNH).
sexta-feira, novembro 03, 2006
A1 feminina...Favoritos cumprem
No arranque da Divisão A1 feminina, tanto as campeãs do Sports Madeira como as finalistas do Trofa entraram com o pé direito, vencendo facilmente os seus confrontos.
Na Madeira, a equipa de Sílvio Costa venceu o Gueifães por 3-0, com os parciais de 25-17, 25-20 e 25-13.
Já o Trofa foi ao terreno da Lusófona derrotar a equipa local também por 0-3, com os parciais de 10-25, 23-25 e 17-25.
Por seu turno, o Boavista, agora orientado por António Almeida, venceu o Ribeirense em três sets, pelos parciais de 25-18, 25-16 e 25-17.
No sábado, tinha sido a vez de o Académico vencer o Clube K por 3-1, com os parciais de 18-25, 25-15, 25-21 e 25-21.
Resultados
Sports Madeira-Gueifães 3-0 (25-17, 25-20, 25-13)
U. Lusófona-Trofa 0-3 (10-25, 23-25, 17-25)
Boavista-Ribeirense 3-0 (25-18, 25-16, 25-17)
AVC-Clube K 3-1 (18-25, 25-15, 25-21, 25-21)
Na Madeira, a equipa de Sílvio Costa venceu o Gueifães por 3-0, com os parciais de 25-17, 25-20 e 25-13.
Já o Trofa foi ao terreno da Lusófona derrotar a equipa local também por 0-3, com os parciais de 10-25, 23-25 e 17-25.
Por seu turno, o Boavista, agora orientado por António Almeida, venceu o Ribeirense em três sets, pelos parciais de 25-18, 25-16 e 25-17.
No sábado, tinha sido a vez de o Académico vencer o Clube K por 3-1, com os parciais de 18-25, 25-15, 25-21 e 25-21.
Resultados
Sports Madeira-Gueifães 3-0 (25-17, 25-20, 25-13)
U. Lusófona-Trofa 0-3 (10-25, 23-25, 17-25)
Boavista-Ribeirense 3-0 (25-18, 25-16, 25-17)
AVC-Clube K 3-1 (18-25, 25-15, 25-21, 25-21)
A1 masculina ..Espinho foi vencer a Esmoriz...ai nuno nuno !!!
O Benfica venceu a Académica de Espinho, por 3-0, e é o líder isolado da A1 masculina em voleibol, finda a segunda jornada da prova, faltando apenas jogar o Machico-Fonte Bastardo.
Resultados de hoje da segunda jornada: Académica de Espinho-Benfica, 0-3 (14-25, 20-25 e 15-25); Leixões-Académica, 3-9 (25-17, 25-21 e 25-19); Castelo da Maia-Guimarães, 0-3 (16-25, 21-25 e 16-25); Esmoriz-Sporting de Espinho, 1-3 (17-25, 28-26, 18-25 e 19-25); Vilacondense-Marítimo, 3-2 (21-25, 21-25, 25-23, 25-19 e 15-12). O Benfica comanda, com 6 pontos, seguido do Guimarães (menos um jogo), do Leixões (menos um jogo) e do Esmoriz, todos com 4, e do Sporting de Espinho, com 3.
O Sporting Espinho, campeão em título, venceu hoje, por 3-1, o "candidato" e rival Esmoriz, em jogo da segunda jornada da primeira fase do campeonato.
O Espinho, nesta visita à casa do Esmoriz, impôs-se com os parciais de 25-17, 26- 28, 25-18 e 25-19 num desafio típico de início de época, com diversos erros pouco habituais de parte a parte, falhas de afinação ainda mais naturais em equipas que foram substancialmente remodeladas.
Os tigres têm um conjunto capaz de voltar a impor-se na competição e o Esmoriz desinvestiu esta época e dificilmente entrará no lote de candidatos, que inclui ainda o Guimarães, Benfica e Castelo da Maia.
Este foi o primeiro teste a sério ao campeão que, mesmo com Miguel Maia e João Brenha a actuar em "part-time", foi quase sempre a equipa mais consistente, em todos os capítulos do encontro.
O rumo do desafio começou a ser traçado logo no primeiro "set", com o Esmoriz a dar réplica, liderando fases do primeiro tempo técnico, mas o Espinho já passou à frente (8-7) nessa paragem, mantendo o comando na segunda (16-11), aguentando-o até ao fim em que triunfou por 25-17, em 25 minutos.
A supremacia dos forasteiros parecia perdurar no segundo encontro, com vantagens 8-5 e 16-15 nos tempos técnicos, mas o Esmoriz, com um conjunto de ataques rápidos e diversificados, passou para a frente (20-18) e aguentou a reacção contrária, impondo-se por 28-26, em “set” muito emotivo, decidido por erro ofensivo de um adversário.
O Esmoriz manteve o bom desempenho no início do terceiro jogo (8-7), mas, mais experientes, os espinhenses já lideravam na segunda paragem (16-13), gerindo com grande à-vontade até aos 25-18 finais.
Os anfitriões voltaram a começar melhor o quarto "set" (8-7), porém, a história repetiu-se e o conjunto de Rui Pedro deu a volta (16-14), impondo-se por 25-19.
Resultados de hoje da segunda jornada: Académica de Espinho-Benfica, 0-3 (14-25, 20-25 e 15-25); Leixões-Académica, 3-9 (25-17, 25-21 e 25-19); Castelo da Maia-Guimarães, 0-3 (16-25, 21-25 e 16-25); Esmoriz-Sporting de Espinho, 1-3 (17-25, 28-26, 18-25 e 19-25); Vilacondense-Marítimo, 3-2 (21-25, 21-25, 25-23, 25-19 e 15-12). O Benfica comanda, com 6 pontos, seguido do Guimarães (menos um jogo), do Leixões (menos um jogo) e do Esmoriz, todos com 4, e do Sporting de Espinho, com 3.
O Sporting Espinho, campeão em título, venceu hoje, por 3-1, o "candidato" e rival Esmoriz, em jogo da segunda jornada da primeira fase do campeonato.
O Espinho, nesta visita à casa do Esmoriz, impôs-se com os parciais de 25-17, 26- 28, 25-18 e 25-19 num desafio típico de início de época, com diversos erros pouco habituais de parte a parte, falhas de afinação ainda mais naturais em equipas que foram substancialmente remodeladas.
Os tigres têm um conjunto capaz de voltar a impor-se na competição e o Esmoriz desinvestiu esta época e dificilmente entrará no lote de candidatos, que inclui ainda o Guimarães, Benfica e Castelo da Maia.
Este foi o primeiro teste a sério ao campeão que, mesmo com Miguel Maia e João Brenha a actuar em "part-time", foi quase sempre a equipa mais consistente, em todos os capítulos do encontro.
O rumo do desafio começou a ser traçado logo no primeiro "set", com o Esmoriz a dar réplica, liderando fases do primeiro tempo técnico, mas o Espinho já passou à frente (8-7) nessa paragem, mantendo o comando na segunda (16-11), aguentando-o até ao fim em que triunfou por 25-17, em 25 minutos.
A supremacia dos forasteiros parecia perdurar no segundo encontro, com vantagens 8-5 e 16-15 nos tempos técnicos, mas o Esmoriz, com um conjunto de ataques rápidos e diversificados, passou para a frente (20-18) e aguentou a reacção contrária, impondo-se por 28-26, em “set” muito emotivo, decidido por erro ofensivo de um adversário.
O Esmoriz manteve o bom desempenho no início do terceiro jogo (8-7), mas, mais experientes, os espinhenses já lideravam na segunda paragem (16-13), gerindo com grande à-vontade até aos 25-18 finais.
Os anfitriões voltaram a começar melhor o quarto "set" (8-7), porém, a história repetiu-se e o conjunto de Rui Pedro deu a volta (16-14), impondo-se por 25-19.
Brasil...Bernardinho mantém equipa campeã da Liga para Mundial no Japão
O técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho, definiu nesta quinta-feira os 12 jogadores que estarão no Mundial, a partir do dia 17.
O treinador optou pelos mesmos 12 atletas que participaram da fase final da Liga Mundial, em que o Brasil conquistou o hexacampeonato, em agosto.
Os jogadores são os distribuidores Marcelinho e Ricardinho; os opostos Anderson e André Nascimento; os entradas Dante, Giba, Murilo e Samuel; os centrais André Heller, Gustavo e Rodrigão; e o líbero Escadinha.
Os dispensados foram o distribuidor Bruno, o oposto Leandro, o entrada Roberto Minuzzi e o central Sidão, que não fizeram parte da campanha do hexa da Liga Mundial.
A base da equipe é a mesma que conquistou o Campeonato Mundial de 2002. Somente Marcelinho, Murilo, Samuel e André Heller não estavam naquela competição. Ricardinho, Giba, Gustavo e o próprio Heller participaram do Mundial de 1998, também disputado no Japão, quando o Brasil ficou em quarto lugar.
No domingo, a seleção viajará para Paris, onde treinará por dois dias para amenizar o impacto do fuso horário . Depois, segue para uma semana de aclimatação em Osaka, no Japão, onde também fará jogos-treino. Os rivais devem ser Polônia e o time do Panasonic Panthers.
O treinador optou pelos mesmos 12 atletas que participaram da fase final da Liga Mundial, em que o Brasil conquistou o hexacampeonato, em agosto.
Os jogadores são os distribuidores Marcelinho e Ricardinho; os opostos Anderson e André Nascimento; os entradas Dante, Giba, Murilo e Samuel; os centrais André Heller, Gustavo e Rodrigão; e o líbero Escadinha.
Os dispensados foram o distribuidor Bruno, o oposto Leandro, o entrada Roberto Minuzzi e o central Sidão, que não fizeram parte da campanha do hexa da Liga Mundial.
A base da equipe é a mesma que conquistou o Campeonato Mundial de 2002. Somente Marcelinho, Murilo, Samuel e André Heller não estavam naquela competição. Ricardinho, Giba, Gustavo e o próprio Heller participaram do Mundial de 1998, também disputado no Japão, quando o Brasil ficou em quarto lugar.
No domingo, a seleção viajará para Paris, onde treinará por dois dias para amenizar o impacto do fuso horário . Depois, segue para uma semana de aclimatação em Osaka, no Japão, onde também fará jogos-treino. Os rivais devem ser Polônia e o time do Panasonic Panthers.
segunda-feira, outubro 30, 2006
Vicente Araújo reeleito vice-presidente do comité executivo..A mafia continua,,,,
Depois como tem tempo para arrumar a casa ,o homem tá noutra !!!!!
O Presidente da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), Prof. Vicente Araújo, foi reeleito membro do Conselho de Administração e Vice-Presidente do Comité Executivo, bem como Presidente da Comissão de Desenvolvimento da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) no 30.º Congresso Mundial da FIVB, realizado em Tóquio, Japão.
Para além de Vicente Araújo, outros portugueses ocuparão cargos de elevada responsabilidade e importância no organismo que superintende o Voleibol a nível mundial: o Prof. Amílcar Saavedra (Director da FPV), que integrará a Comissão Técnica, e o Dr. João Nuno Ferreira, que deixa a Comissão Financeira para exercer as funções de Controlador Financeiro, cargo que o Presidente da FIVB, Dr. Rubén Acosta, destacou como uma das mais importantes resoluções que saíram do 30.º Congresso Mundial.
Por seu turno, o Arq. José Casanova continua a ser membro do Comité Permanente do Conselho Mundial de Voleibol de Praia e da Comissão de Arbitragem.
O Presidente da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), Prof. Vicente Araújo, foi reeleito membro do Conselho de Administração e Vice-Presidente do Comité Executivo, bem como Presidente da Comissão de Desenvolvimento da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) no 30.º Congresso Mundial da FIVB, realizado em Tóquio, Japão.
Para além de Vicente Araújo, outros portugueses ocuparão cargos de elevada responsabilidade e importância no organismo que superintende o Voleibol a nível mundial: o Prof. Amílcar Saavedra (Director da FPV), que integrará a Comissão Técnica, e o Dr. João Nuno Ferreira, que deixa a Comissão Financeira para exercer as funções de Controlador Financeiro, cargo que o Presidente da FIVB, Dr. Rubén Acosta, destacou como uma das mais importantes resoluções que saíram do 30.º Congresso Mundial.
Por seu turno, o Arq. José Casanova continua a ser membro do Comité Permanente do Conselho Mundial de Voleibol de Praia e da Comissão de Arbitragem.
quinta-feira, outubro 26, 2006
Voleibol: Campeonato arranca com quatro aspirantes ao título
O campeonato nacional de voleibol arranca sábado com lote de crónicos candidatos ao título restrito ao detentor Sporting de Espinho e aos aspirantes Benfica, Vitória de Guimarães e Castelo da Maia.
A ausência de Sandro Correia, o melhor pontuador da última época, que só deverá ingressar na equipa em 2007, e as saídas de Estiva, Rui Mota e Paulo Fonseca constituem as principais notas no plantel da formação da Costa Verde.
Para colmatar estas baixas, o treinador Rui Pedro irá contar com os reforços Marcelo Ayres (ex-Erdemir, Turquia), Geraldo Oliveira "Balú" (ex-Fonte Bastardo), Roberto Reis e Hugo Ribeiro (ambos ex- Esmoriz).
O Benfica aposta forte em recuperar o título e foi no Brasil que encontrou os reforços Marcilio Silva (ex-Wizard), Joel Perosa (ex- Santo André), João Dias (Bento Gonçalves) e Aureliano Silva (ex-UCS).
O treinador José Jardim, que lidera um grupo de trabalho motivado para conquistar o campeonato e a Taça, a fim de dedicar os mesmos à memória do ex-"encarnado" Dudu (falecido em Agosto), promoveu ainda os juniores João Vicente e Carlos Fidalgo.
O Vitória de Guimarães, finalista vencido na "negra" da edição do ano passado, apresenta quatro caras novas no seu plantel - sendo que uma deles é um jogador formado na casa - e a mesma motivação para chegar ao título.
Fábio Durigate (ex-Caxias Sul, Brasil), Paschoal Martins (ex- Fonte Bastardo), Filipe Cruz (ex-Académica de Espinho) e Bruno Oliveira (ex-júnior) são os reforços às ordens do técnico vimaranense Marco Queiroga.
O Castelo da Maia, orientado por Paulo Cunha, operou uma profunda reformulação no seu plantel e o objectivo para esta época é intrometer-se na luta dos candidatos Benfica, Sporting de Espinho e Guimarães.
A formação maiata recrutou Luís Sousa (ex-Esmoriz), Jeremy King (Middlefaart, Dinamarca), Rogério Castaldelli (Elche, Espanha), Oton França (Santo André, Brasil), Josh Mulse (Vannes, França) e Lee Montgomery (Halbo Volley, Suécia).
De entre os crónicos candidatos, o Esmoriz é o que surge teoricamente mais fragilizado em relação à última época, uma vez que desinvestiu na conquista do título, passando a dar prioridade à formação.
A equipa da Barrinha reforçou-se com Rui Mota e Paulo Brenha (ambos ex-Sporting de Espinho), Nuno Rocha (Académica de Espinho), Filipe Ramos (Madalena), Frederico Siqueira (Académica), Joaquim Pedro (Leixões) e Luís Moreira (Fiães).
Benfica e Sporting de Espinho são as equipas que tem evidenciado maior acerto nos torneios de preparação, nomeadamente no confronto directo com outros adversários da Divisão A1, revelando mais soluções e recursos.
O campeonato será disputado, numa primeira fase, por 12 equipas, sendo que, em relação à última época, há a registar uma alteração nos representantes das ilhas, com o Machico a ocupar o lugar dos Antigo Alunos.
O regresso dos madeirenses à principal divisão do voleibol nacional será "apadrinhado" pelo Benfica, que, depois de se ter sagrado campeão em 2004/2005, ficou afastado da sua defesa na última temporada pelo Guimarães.
O Sporting de Espinho inicia sábado frente à "vizinha" Académica de Espinho a defesa do título de campeão nacional de voleibol, masculino, que ostenta após um jejum de cinco épocas.
A formação vimaranense, finalista vencida frente aos "tigres", num "playoff" levado até ao quinto jogo (3-2), vai defrontar a Académica de Coimbra, este ano marcada pelo amadorismo já que não tem jogadores profissionais.
A ronda inaugural inclui ainda os jogos Marítimo-Esmoriz, Fonte Bastardo-Leixões e Vilacondense-Castelo da Maia. No domingo, terão lugar os primeiros encontros antecipados com o Marítimo a receber o Benfica e o Machico o Esmoriz.
A ausência de Sandro Correia, o melhor pontuador da última época, que só deverá ingressar na equipa em 2007, e as saídas de Estiva, Rui Mota e Paulo Fonseca constituem as principais notas no plantel da formação da Costa Verde.
Para colmatar estas baixas, o treinador Rui Pedro irá contar com os reforços Marcelo Ayres (ex-Erdemir, Turquia), Geraldo Oliveira "Balú" (ex-Fonte Bastardo), Roberto Reis e Hugo Ribeiro (ambos ex- Esmoriz).
O Benfica aposta forte em recuperar o título e foi no Brasil que encontrou os reforços Marcilio Silva (ex-Wizard), Joel Perosa (ex- Santo André), João Dias (Bento Gonçalves) e Aureliano Silva (ex-UCS).
O treinador José Jardim, que lidera um grupo de trabalho motivado para conquistar o campeonato e a Taça, a fim de dedicar os mesmos à memória do ex-"encarnado" Dudu (falecido em Agosto), promoveu ainda os juniores João Vicente e Carlos Fidalgo.
O Vitória de Guimarães, finalista vencido na "negra" da edição do ano passado, apresenta quatro caras novas no seu plantel - sendo que uma deles é um jogador formado na casa - e a mesma motivação para chegar ao título.
Fábio Durigate (ex-Caxias Sul, Brasil), Paschoal Martins (ex- Fonte Bastardo), Filipe Cruz (ex-Académica de Espinho) e Bruno Oliveira (ex-júnior) são os reforços às ordens do técnico vimaranense Marco Queiroga.
O Castelo da Maia, orientado por Paulo Cunha, operou uma profunda reformulação no seu plantel e o objectivo para esta época é intrometer-se na luta dos candidatos Benfica, Sporting de Espinho e Guimarães.
A formação maiata recrutou Luís Sousa (ex-Esmoriz), Jeremy King (Middlefaart, Dinamarca), Rogério Castaldelli (Elche, Espanha), Oton França (Santo André, Brasil), Josh Mulse (Vannes, França) e Lee Montgomery (Halbo Volley, Suécia).
De entre os crónicos candidatos, o Esmoriz é o que surge teoricamente mais fragilizado em relação à última época, uma vez que desinvestiu na conquista do título, passando a dar prioridade à formação.
A equipa da Barrinha reforçou-se com Rui Mota e Paulo Brenha (ambos ex-Sporting de Espinho), Nuno Rocha (Académica de Espinho), Filipe Ramos (Madalena), Frederico Siqueira (Académica), Joaquim Pedro (Leixões) e Luís Moreira (Fiães).
Benfica e Sporting de Espinho são as equipas que tem evidenciado maior acerto nos torneios de preparação, nomeadamente no confronto directo com outros adversários da Divisão A1, revelando mais soluções e recursos.
O campeonato será disputado, numa primeira fase, por 12 equipas, sendo que, em relação à última época, há a registar uma alteração nos representantes das ilhas, com o Machico a ocupar o lugar dos Antigo Alunos.
O regresso dos madeirenses à principal divisão do voleibol nacional será "apadrinhado" pelo Benfica, que, depois de se ter sagrado campeão em 2004/2005, ficou afastado da sua defesa na última temporada pelo Guimarães.
O Sporting de Espinho inicia sábado frente à "vizinha" Académica de Espinho a defesa do título de campeão nacional de voleibol, masculino, que ostenta após um jejum de cinco épocas.
A formação vimaranense, finalista vencida frente aos "tigres", num "playoff" levado até ao quinto jogo (3-2), vai defrontar a Académica de Coimbra, este ano marcada pelo amadorismo já que não tem jogadores profissionais.
A ronda inaugural inclui ainda os jogos Marítimo-Esmoriz, Fonte Bastardo-Leixões e Vilacondense-Castelo da Maia. No domingo, terão lugar os primeiros encontros antecipados com o Marítimo a receber o Benfica e o Machico o Esmoriz.
quarta-feira, outubro 25, 2006
Selecção brasileira masculina: jogadores preparam o Mundial e filhos passam os últimos dias com os pais..Os brasileiros sempre um passo a frente!!!
Um mês longe da família é difícil para qualquer um. Mas nesta semana de treinos no Centro de Desenvolvimento do Voleibol – Saquarema (RJ), os integrantes da seleção brasileira masculina estão curtindo um pouco as esposas e os filhos, enquanto se preparam para o Mundial, de 17 de novembro a 3 de dezembro. A viagem para a competição está prevista para o dia 5 de novembro. No total, serão 30 dias longe de casa. Por isso, oito crianças aproveitam desta TERÇA-FEIRA (24.10) a SEXTA (27.10) ao lado dos pais, mas tudo sem atrapalhar a concentração nos treinos.
“É muito bom meus filhos e minha esposa estarem aqui”, conta o líbero Escadinha, ao lado dos filhos Marlon, de nove anos, e Matheus, de seis. “Em dezembro vamos jogar no Campeonato Italiano, eles passam três meses comigo e voltam para o Brasil. Depois, passo o resto da temporada sozinho. Preciso aproveitar os poucos momentos que tenho com eles. Mas sempre concentrado no treinamento. Afinal, é para isso que estamos aqui”.
Perto dali, os filhos de Escadinha correm pelo centro de 108 mil metros quadrados com as herdeiras do levantador Ricardinho... Júlia, de nove anos, e Bianca, de três. “Com a família por perto, trabalho com mais tranqüilidade. Não fico a semana toda pensando na hora de voltar para casa. E é bom para elas também, que ficam um tempão lá na Itália, passando frio. Elas estão gostando muito e eu também”, afirma o levantador, que atua no Modena.
Quem também levou os filhos para passar esta semana em Saquarema foi o meio-de-rede Gustavo. Eric, de seis anos, e Enzo, de três, acompanham a mãe, Raquel, que se recuperou de um linfoma de Hodgkin, sofrido no início do ano. A filha do preparador-físico José Inácio Salles Neto, Júlia, também compõe a turminha.
Mas a mascote do CDV-Saquarema é Nicoll, de dois anos, filha do ponta Giba. Apesar da pouca idade, ela já é quase uma veterana do centro, onde esteve também na preparação para a Liga Mundial. E deu sorte. “Ganhamos a Liga Mundial, mas não foi fácil. Vimos a paulada que tomamos na fase final da Bulgária”, conta Giba. “E agora no Campeonato Mundial vão ter outros times muito mais pesados também. A maioria desses jogadores estão nos clubes italianos, jogando contra nós”.
Apesar do pouco tempo de preparação no Brasil antes da viagem (duas semanas e meia), Giba acredita que sua equipe não terá desvantagem nesse quesito. “Fora Rússia e Cuba, todos os outros estão no mesmo caminho. Todo mundo está tendo o mesmo tempo de preparação. Estamos todos no mesmo barco”, diz.
O Brasil estréia no Campeonato Mundial no dia 17 de novembro, contra Cuba. Ao todo, 16 jogadores estão treinando no CDV-Saquarema: os levantadores Bruno Rezende, Marcelinho e Ricardinho; os opostos Anderson, André Nascimento e Leandro; os pontas Dante, Giba, Minuzzi, Murilo e Samuel; os meios-de-rede André Heller, Gustavo, Rodrigão e Sidão; e o líbero Escadinha.
TABELA DO CAMPEONATO MUNDIAL MASCULINO (horários de Brasília)
GRUPOS
Grupo A – Saitama
Egito
Porto Rico
Polônia
China
Argentina
Japão
Grupo B – Fukuoka
Alemanha
Cuba
Grécia
França
Brasil
Austrália
Grupo C – Nagano
República checa
Itália
Estados Unidos
Venezuela
Bulgária
Irão
Grupo D – Sendai
Rússia
Tunísia
Canadá
Cazaquistão
Coreia do Sul
Sérvia e Montenegro
Luís Ribeiro desmente Pedrosa
O chefe da comitiva de voleibol presente nos Jogos da Lusofonia, que se realizaram em Macau de 4 a 15 de Outubro, Luís Ribeiro, desmentiu as acusações lançadas por José Pedrosa pouco depois do jogador ter assegurado a medalha de prata na final do torneio de voleibol de praia, no último domingo.
"Não compreendo as suas afirmações", disse Ribeiro. "No final das reuniões dos chefes de equipa foi o próprio José Mota, presidente do atletismo - a quem, desde já, agradeço a gentileza -, que se disponibilizou para levar os elementos aos atletas do voleibol de praia, uma vez que estavam no mesmo hotel, na ilha da Taipa, enquanto a delegação do voleibol de pavilhão estava em Macau", devido à distribuição de hotéis feita pela organização do evento. "As informações eram tão simples como qual o equipamento oficial que deviam utilizar em cerimónias como a do hastear de bandeira ou a de abertura", explicou o dirigente. "Mas tive sempre o cuidado de confirmar com os atletas, à noite, quando nos encontrávamos em Macau, se tinham recebido as informações", concluiu.
Sobre o ordenamento das duplas - recorde-se que apesar do melhor posicionamento no ranking mundial de Pedrosa/Rosas, foi Maia/Lopes a primeira designada -, "foi o próprio Comité Olímpico Português quem decidiu dar a primazia a Maia/Lopes, porque tinham sido os primeiros a ser convidados. Só se não houvesse indicação do COP é que seria utilizado o critério do ranking. Estranho é que durante o tempo todo que estivemos juntos, o José Pedrosa não tivesse transmitido qualquer mal-estar", disse Luís Ribeiro.
"Não compreendo as suas afirmações", disse Ribeiro. "No final das reuniões dos chefes de equipa foi o próprio José Mota, presidente do atletismo - a quem, desde já, agradeço a gentileza -, que se disponibilizou para levar os elementos aos atletas do voleibol de praia, uma vez que estavam no mesmo hotel, na ilha da Taipa, enquanto a delegação do voleibol de pavilhão estava em Macau", devido à distribuição de hotéis feita pela organização do evento. "As informações eram tão simples como qual o equipamento oficial que deviam utilizar em cerimónias como a do hastear de bandeira ou a de abertura", explicou o dirigente. "Mas tive sempre o cuidado de confirmar com os atletas, à noite, quando nos encontrávamos em Macau, se tinham recebido as informações", concluiu.
Sobre o ordenamento das duplas - recorde-se que apesar do melhor posicionamento no ranking mundial de Pedrosa/Rosas, foi Maia/Lopes a primeira designada -, "foi o próprio Comité Olímpico Português quem decidiu dar a primazia a Maia/Lopes, porque tinham sido os primeiros a ser convidados. Só se não houvesse indicação do COP é que seria utilizado o critério do ranking. Estranho é que durante o tempo todo que estivemos juntos, o José Pedrosa não tivesse transmitido qualquer mal-estar", disse Luís Ribeiro.
José Pedrosa ataca Federação de Voleibol
A medalha de prata foi um fraco consolo para José Pedrosa, que se apresentou diante dos jornalistas com um extenso rol de críticas. “A medalha de prata sabe bem. Mas não entendo como é que sendo a dupla portuguesa mais bem classificada no ranking da FIVB, em 35º, não fomos a primeira dupla portuguesa no sorteio, sendo obrigados a fazer mais jogos”. O jogador português culpou “o “team manager” da delegação portuguesa de voleibol, que se preocupou mais com o voleibol de pavilhão”. “As equipas da praia estão entregues a si mesmas. Mas nós já estamos habituados a ser autónomos”, disse Pedrosa, referindo que quando a sua dupla necessitou de informação sobre os pormenores da organização só os recebeu através da Federação Portuguesa de Atletismo, a quem agradeceu o auxílio prestado.
A Federação Portuguesa de Voleibol acabou por tornar-se um dos alvos principais do jogador português, que já na final do campeonato nacional se mostrara muito crítico com a organização portuguesa.
“A Federação não dá nada, nada, nada. Nem um agradecimento, nem uma mensagem de telemóvel, faça uma pessoa um nono lugar, um 13º lugar, quer uma pessoa parta uma perna.... Temos é de agradecer aos nossos patrocinadores”, disse, concluindo: “o nosso objectivo é Pequim’08, mas a falta de apoios da FPV já colocou em causa a nossa participação. Precisava do apoio era para há dois anos atrás”, lamentou Pedrosa, considerando que Vicente Araújo, presidente da FPV, “tem outras prioridades”.
“Eu sou o nosso treinador, eu sou o nosso fisioterapeuta, sou o nosso desenrasca. Nós somos os monta-redes, somos os apanha-bolas, nós somos tudo. Sou eu que marco as viagens e sou eu que marco o hotel", desabafou o jogador português.
Open do México....Pedrosa/Rosas no quadro
A dupla vice-campeã nacional José Pedrosa/Pedro Rosas garantiu entrada no quadro principal do Open do México, 14ª etapa do Circuito Mundial 2006 de voleibol de praia, ao derrotar o par italiano Fabio Galli/Vladimir Tchernikov, por 2-0 (21-16; 21-17).
Menos feliz foi a equipa campeã nacional Miguel Maia/João Brenha, batida pelo par venezuelano Henriquez Jackson/Igor Hernandez, por 0-2 (18-21; 15-21), pelo que não conseguiu o acesso ao quadro, ficando-se pelo 33º lugar final.
TREINADOR DO LEIXÕES, MÁRIO MARTINS, LAMENTA FALTA DE APOIO
O Leixões está a atravessar uma fase adversa. As dificuldades financeiras do clube, acrescidas de uma crescente falta de apoios, colocam entraves às ambições da equipa sénior masculina, que, por isso, tem objectivos modestos para o Nacional da Divisão A1 masculina.
”Cada vez menos gente se preocupa connosco. A falta de apoios implica que só possamos traçar as metas do costume, que é ficar entre os oito primeiros. Se isso acontecer, já será uma vitória para nós”, conta o treinador Mário Martins.
O técnico leixonense adianta ainda que as dificuldades têm as mais diversas vertentes: “São financeiras, logísticas, estruturais e humanas e o investimento e apoio são cada vez menores. Estamos entregues a nós próprios e só espero que isto mude”.
Quanto à preparação da equipa, Mário Martins não nega que “o Leixões melhorou e cresceu como equipa” em dois meses. Porém, despendeu mais tempo na reavaliação física dos atletas do que esperava: “Tivemos de recuperar alguns atletas que não se apresentaram tão bem, pelo que o trabalho foi feito de forma diferente do que pensávamos no início”.
As lesões contraídas por alguns atletas estão praticamente debeladas, pelo que agora Mário Martins vai poder concentrar-se “no ritmo de jogo”.
O derradeiro teste do Leixões, antes do arranque do Campeonato, acontece este fim-de-semana, em Coimbra, no Torneio Padre Manuel Paiva, no qual participam ainda Vitória de Guimarães, Benfica, Fonte Bastardo, CAIC Cernache e a Selecção Nacional de cadetes masculinos. Mas, como os matosinhenses já participaram nos torneios da Barrinha e Costa Pereira, o técnico já tem uma opinião formada acerca de alguns oponentes na Divisão A1: “O Espinho é claramente a melhor equipa. A seguir há outro grupo com muito valor, constituído por Castêlo da Maia, Vitória de Guimarães e Benfica. Entre as outras equipas, não distingo nenhuma, daí que antecipe um Campeonato muito equilibrado”.
Sandra onde metes te os gajos?????..três voleibolistas não regressaram ao país,Jogos da Lusofonia
Pelo menos 10 futebolistas e três voleibolistas da delegação olímpica da Guiné-Bissau que participou este mês em Macau nos primeiros Jogos da Lusofonia não regressaram a Bissau, disse à Agência Lusa fonte oficial guineense.
O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), José Medina Lobato, adiantou não ter ainda conhecimento oficial do desaparecimento dos 13 atletas guineenses, que terão permanecido em Paris, durante o voo de ligação a Bissau.
“Oficialmente, não tenho conhecimento de nada, pois quem trata da questão é o Comité Olímpico da Guiné-Bissau (COGB). Mas já me indicaram que 10 futebolistas e três voleibolistas terão ficado em Paris”, afirmou à Lusa Medina Lobato .
Segundo o presidente da FFGB, a delegação olímpica da Guiné-Bissau presente em Macau, que contava com 59 elementos, entre dirigentes técnicos e atletas, chegou quinta-feira a Bissau, mas grande parte dos dirigentes seguiram para a capital guineense por outras vias.
Questionado pela Lusa sobre se há a possibilidade de os 13 jovens terem seguido outras vias para regressar à capital guineense, Medina Lobato indicou não ter quaisquer informações nesse sentido.
A Lusa tentou chegar à fala com o secretário de Estado da Juventude, Cultura e Desportos da Guiné-Bissau, Mário Martins, que liderou a caravana guineense a Macau, mas este responsável governamental está incontactável, o mesmo sucedendo com o presidente do COGB, Augusto Bernardo Viegas, que também esteve presente nos jogo
Presidente acusado de ditadura e fraude...Até a mulher manda na FIVB...Que ganda confusão!!!
O antigo director-geral da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), Jean-Pierre Seppey, acusou ontem o presidente da FIVB, Ruben Acosta, de "ditadura e fraude eleitoral", em comunicado publicado em Tóquio, após uma reunião de uma federação internacional dissidente.
Seppey acusa "Ruben Acosta e os seus cúmplices" de terem "violado os princípios universais da democracia ao terem recusado" a sua candidatura à presidência da FIVB.
De acordo com o antigo dirigente, dispensado a 17 de Agosto por ter gasto "somas consideráveis sem autorização expressa de acordo com os procedimentos vigentes", as condições a cumprir para apresentar uma candidatura "excluem todos os interessados com excepção de Acosta".
Seppey acusa ainda o casal Acosta de possuir uma fortuna de 20 milhões de euros à custa do desporto e compara as manobras da FIVB "ao regime de Pyongyang", da Coreia do Norte.
Seppey prepara actualmente a criação da Federação Internacional da Associação de Voleibol e Voleibol de Praia
Ruben Acosta reeleito presidente da federação internacional
mexicano Ruben Acosta foi hoje reeleito presidente da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), após receber o apoio, por aclamação, dos 195 delegados ao XXX Congresso Mundial da modalidade, que decorre na capital japonesa, noticia a agência "Lusa".
Ruben Acosta, que dirige a FIVB desde 1984, foi eleito para um novo mandato de quatro anos (2006-2010), sendo esta a sétima vez consecutiva que se apresentava à reeleição e, tal como em ocasiões anteriores, não teve oposição, já que foi candidato único.
A primeira vez que Acosta acedeu ao cargo de presidente da FIVB foi em 25 de Julho de 1984, em Los Angeles, EUA, altura em que competia ao Conselho de Administração da Federação a eleição do seu representante máximo, o que fez por unanimidade.
Em Setembro de 1988, o Conselho de Administração da FIVB, reunido em Seul por ocasião do seu XXI Congresso Mundial, decidiu de novo por unanimidade que Acosta permanecesse no cargo.
A partir de Barcelona'92 foram os delegados assistentes ao Congresso que passaram a ter a faculdade de eleger o representante máximo da FIVB e Acosta foi novamente reeleito por unanimidade, em votação secreta.
Nas duas reeleições seguintes (Atenas 1994 e Tóquio 1998), o dirigente mexicano renovou o seu mandato por aclamação e na última eleição, na Argentina, em 2002, Acosta foi apoiado por 162 delegados, tendo registado nove votos contra e seis considerados nulos
sexta-feira, outubro 06, 2006
quinta-feira, setembro 14, 2006
ESTÁGIO DA SELECÇÃO FEMININA COM 16 ATLETAS
António Guerra, seleccionador nacional de seniores femininos, divulgou a convocatória para o estágio de preparação (do dia 25 e 2 de Outubro) para os Jogos da Lusofonia, a realizar em Macau, entre os próximos dias 7 e 15 de Outubro. Convocatória: Francisca Esteves, Vanessa Rodrigues, Marta Esteves, Ana Paulo, Luísa Rocha, Ana Sofia André, Inês Neto, Sara Sousa, Viviane Isidoro, Letícia Cruz, Telma Nunes, Alexandra Rodrigues, Fabiola Gomes, Fátima Vítor e Rosa Lima.
SWATCH FIVB World Tour Porto Santo......eh eh eh eh Portuguesas sem argumentos..até o ceguinho via o que ia acontecer!!!!!
Tal como ontem no Torneio de Qualificação também hoje no Quadro Principal as portuguesas não foram capazes de contrariar o poderio das adversárias mais cotadas com quem jogaram esta manhã.
No jogo de abertura do segundo dia no campo nº 2, as madeirenses Susana Gallina e Fátima Vítor foram derrotadas inapelavelmente pelas líderes do ranking mundial com os parciais a reflectirem bem o jogo entre uma dupla que só este ano se iniciou no circuito nacional de voleibol de praia e uma dupla vinda de outra galáxia.
21-6 e 21-12 foram os parciais da vitória por 2-0 das brasileiras Larissa/Juliana ante as desamparadas, apesar do grande empenho, Susana Galinha/Fátima Vítor.
Juliana Antunes e Sandra Castro jogaram no campo nº3 e perderam por 2-0 num jogo também bastante desequilibrado face à diferença de ritmo competitivo e capacidade física das japonesas Tanaka/Koizumi com parciais de 12-21 e 10-21.
No último jogo da jornada matinal a terceira dupla portuguesa presente no Quadro Principal, Neusa Reis/Ana Rita Gomes defrontou as segundas do ranking mundial, as chinesas Wang/Tien Jia perdendo por esclarecedores 9-21 e 10-21.
Em suma, nada de inesperado aconteceu no que se refere à presença das duplas portuguesas no Quadro Principal do SWATCH FIVB World Tour Porto Santo Line/TMN Open já que à partida se sabia da diferença enorme entre elas e as suas adversárias habituadas à alta roda do voleibol de praia.
Fica, contudo, uma presença dignificante e que serviu essencialmente para aprendizagem e alguns bons momentos de convívio com as estrelas do voleibol internacional, algumas delas de um nível extraordinário.
Declarações:
Sandra Castro
"Tentámos fazer o nosso melhor, apesar de a nossa força anímica numa prova de circuito mundial não nos ajudar muito, visto que somos inexperientes e que estamos a jogar com atletas do ranking mundial que são especialistas em voleibol de praia. Temos de tentar melhorar a nossa atitude dentro de campo de tentar jogar mas soltas.
Para termos resultados precisamos de ter mais provas no circuito nacional e começarmos a ter apoios para entrarmos nalgumas provas do Circuito Mundial, pelo menos as que se realizam na Europa. A Federação tem de começar a apoiar esta vertente do voleibol, porque além do mais os custos são menos representativos que o indoor".
Suzana Gallina
"Estamos na areia e saímos do pavilhão, logo aí estamos em desvantagem em relação às nossas adversárias que são as número 1 do ranking mundial, dupla que costumo ver na televisão.
Estamos satisfeitas porque viemos para aqui com o objectivo principal de evoluir e sem dúvida que a jogar a este nível evoluímos certamente".
FASQUIA MODERADA PARA A NOVA ÉPOCA.....ESMORIZ
Segunda-feira marcou o arranque dos trabalhos do Esmoriz de preparação da nova temporada. Com um novo «timoneiro», o regressado Francisco Fidalgo (foto), e com muitas caras novas (apenas quatro atletas se mantêm do ano passado), o planeamento desta época ficou marcado pela reestruturação e redução orçamental que, consequentemente, deverá afectar os objectivos a que os da Barrinha geralmente se propõem. “O Esmoriz teve nos últimos anos um projecto que visava entrar na luta pelo título, mas esta época a fasquia vai baixar devido à reestruturação orçamental que foi feita. Mesmo assim, apesar de ser uma pessoa que gosta de traçar objectivos, apenas o poderei fazer mais tarde porque tenho que conhecer melhor a equipa, os jogadores e o que poderei esperar deles”, disse, ao ND, Francisco Fidalgo.
Em relação ao plantel, da última época transitam João Simões, Diogo Santos, Pedro Figueiredo e o cubano Luís Samuels e foram recrutados Nuno Rocha (ex-Académica de Espinho), Filipe Ramos (ex-CA Madalena), Rui Mota (ex-Sporting de Espinho), Joaquim Pedro (ex-Leixões), Fernando Siqueira (ex-Académica), Paulo Brenha (esteve um ano afastado), Luís Moreira (regressa após empréstimo ao Fiães) e Luís Lacerda (que estava parado). “O plantel está praticamente fechado mas ainda espero um último reforço, um jogador para a zona 4 que deverá, muito provavelmente, vir do estrangeiro”, apontou o treinador, que adiantou que está por definir a data de apresentação oficial da equipa.
SEM DINHEIRO PARA PAGAR AOS ATLETAS.....ACADÉMICA À ESPERA DE UM MILAGRE
A Académica de Coimbra “vai participar no Campeonato Nacional da Divisão A1 masculina”. A garantia é dada, a O NORTE DESPORTIVO, pelo presidente da secção, Américo Forte, contrariando, assim, notícias de um fim prematuro do voleibol academista.
“Não conseguimos resolver os problemas que tínhamos, mas esperamos fazê-lo ao longo da época. Vamos ver se temos alguma notícia boa”, apontou o responsável, adiantando ainda que a presença da equipa na A1 masculina só foi possível “porque se conseguiu o dinheiro estritamente necessário para competir e para a inscrição dos atletas”.
Certo é que o grupo de trabalho, “constituído exclusivamente com jogadores e treinadores da casa”, não vai, segundo Américo Forte, “receber nenhum salário” durante a época.
“Era a única possibilidade que tínhamos e esperamos fazer algo positivo neste Campeonato mesmo com estas contrariedade”, acrescentou.
Uma das novidades na Académica, que se apresenta oficialmente no dia 14 de Outubro, é o treinador Carlos Marques. “O treinador Rui Vaz Castro saiu. A sua vida pessoal estava a ser prejudicada e, por isso, optou por parar. O lugar vai ser ocupado por um antigo jogador, Carlos Marques”, revelou o presidente da secção.
Em relação à equipa, só daqui a uma semana vão ser conhecidos os 16 jogadores que vão disputar a temporada 2006/07, uma vez que o grupo “é um pouco maior neste momento”.
“Extinguimos a equipa «B» da Académica e esses jogadores vão passar para a equipa «A». Ficamos apenas com atletas da casa”, explicou Américo Forte, que lamentou as saídas de Frederico Siqueira, Fabrício, Marco Ruel e Jônatas Nascimento: “Gostaria muito de poder contar com eles, mas, depois das propostas que receberam, e face à nossa impossibilidade de lhes fazer uma contra-proposta, tivemos de nos resignar com as saídas deles”.
“Não conseguimos resolver os problemas que tínhamos, mas esperamos fazê-lo ao longo da época. Vamos ver se temos alguma notícia boa”, apontou o responsável, adiantando ainda que a presença da equipa na A1 masculina só foi possível “porque se conseguiu o dinheiro estritamente necessário para competir e para a inscrição dos atletas”.
Certo é que o grupo de trabalho, “constituído exclusivamente com jogadores e treinadores da casa”, não vai, segundo Américo Forte, “receber nenhum salário” durante a época.
“Era a única possibilidade que tínhamos e esperamos fazer algo positivo neste Campeonato mesmo com estas contrariedade”, acrescentou.
Uma das novidades na Académica, que se apresenta oficialmente no dia 14 de Outubro, é o treinador Carlos Marques. “O treinador Rui Vaz Castro saiu. A sua vida pessoal estava a ser prejudicada e, por isso, optou por parar. O lugar vai ser ocupado por um antigo jogador, Carlos Marques”, revelou o presidente da secção.
Em relação à equipa, só daqui a uma semana vão ser conhecidos os 16 jogadores que vão disputar a temporada 2006/07, uma vez que o grupo “é um pouco maior neste momento”.
“Extinguimos a equipa «B» da Académica e esses jogadores vão passar para a equipa «A». Ficamos apenas com atletas da casa”, explicou Américo Forte, que lamentou as saídas de Frederico Siqueira, Fabrício, Marco Ruel e Jônatas Nascimento: “Gostaria muito de poder contar com eles, mas, depois das propostas que receberam, e face à nossa impossibilidade de lhes fazer uma contra-proposta, tivemos de nos resignar com as saídas deles”.
quarta-feira, setembro 06, 2006
Superliga Masculina pode ter até 16 participantes...la se foi o nosso sandro correia
A próxima edição da Superliga Masculina de Vôlei pode ter até 16 equipes participantes. Barão/Ceval e Vôlei Futuro/Araçatuba serão convidadas. No entanto, a presença desses dois clubes ainda não está confirmada.14 equipes já estão asseguradas na competição que iniciará em dezembro.
Alguns atletas que estão disputando os Campeonatos Estaduais em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e que disputarão o Gaúcho, serão libertados para actuarem no exterior e devem voltar para a fase de playoffs aos clubes de origem. Confira como está cada equipe:
Vitória/Álvares Cabral: Técnico - Marcos Lerbach. Elenco - William Bersani (Wizard), Marcus Jubé (Ulbra), Victor Gabriel (Wizard), Victor Felipe (Minas), Fábio Dalla Pria (Catar) e Sandro (Portugal).
Vôlei Futuro/Araçatuba: Técnico - Cézar Douglas Silva. Elenco - André Raimundo, Balu (Portugal), Maurício Almeida, Thiago de Oliveira, Geraldo de Oliveira, Evandro Pontes (São Caetano), Boi (São Caetano), Robson, William Borges, Eric, Rodrigo Coelho, Guilherme Riqueira, Pedro de Souza, Fernando Henrique Simonetti (Wizard), Christiano Bosnich (São Caetano) e Denis Cabral de Moraes (Náutico).
Banespa/São Bernardo: Técnico - Paulo Coco (Finasa). Elenco - Edinho (Aramaçan), Dhiego Gestin, Marquinhos (São Caetano), Leandro Régis, Kulaskas, Anselmo (Náutico), Silêncio, Evandro Batista (Bento), Carlos Fidele, Rivaldo (Japão), Willian, Luiz Henrique, Marcelo Barros Leite, Piá, Bozkinho (França), Michael e Renan.
Bento: Técnico - Rogério Ponticelli. Elenco - Vinicius Outeiro e Tiago Barth. Será feita uma peneira para juvenis e, vários atletas que disputaram a Liga Nacional serão contratados na próxima semana.
Cimed: Técnico - Renan Dal Zotto. Elenco - Bruninho, Vinicius, Filipe Ferraz (Wizard), Evandro Guerra (Unisul), Renato Russomano (Bento), Gustavo Weber, Rafinha, Fabiano Piazzon, Jeffe (On Line), Éder Carbonera, Andrezinho, João Paulo Tavares (Unisul), Bernardo e Milinkovic (Grécia).
Lupo/Náutico: Técnico - Antonio José Izar. Elenco - André Bressa, Pindorama, Sabiá (UCS), Orestes (Wizard), Flávio Castro (Ulbra), Paschoal, Thiago, Roberto Pickel, André Luis de França (UCS), Nivaldo, Victor e Aimar.
On Line: Técnico - Marcelo Ramos. Elenco - Kid, Gilson (Ulbra), Alan Julio (São Caetano), Kaio (Bento), Lucas João de Deus, Schwanke (Portugal), Cássio Leandro, Rodrigão (Ulbra), Schuch (Áustria), Joelson, Tiago Hoefelmann (Espanha), Vinicios, Leonardo dos Santos e Fábio Scherer.
Tamoyo/São Caetano: Técnico - Antonio Angelo Gonçalves. Elenco - Douglas Barbosa (Wizard), Rodolpho Granato (Bento), Pirata (Kuwait), Thiagão (Banespa), Leonardo Henrique Pinheiro, Paulão (Wizard), Hermison, Thiago, Juliano, Rodrigo Basso (Banespa), João Davi Junior, Daniel (Banespa), Rafael Baroni, Fernando Fagner (Wizard), João Gabriel Kulakauskas (Bento), Palmito e Vinícius Chico (Bento).
Shopping ABC/Santo André: Técnico - Marcelo Antonio Da Silva Madeira. Elenco - Rafael (São Caetano), Celsinho, Ricardo Aviz (Wizard), Rafael Carvalho dos Santos, Guilherme Parede (Espanha), Orlando Araújo, Mãozinha, Fabricio Alves da Silva, Thiago Maciel (On Line), Vítor (Banespa), Marcão e Pedrinho.
Telemig Celular/Minas: Técnico - Mauro Grasso (Banespa). Elenco - Serginho, Rafinha (Ulbra), Jardel, Wanderson, Ezinho (Unisul), Breno (On Line), Luizinho, Samuel, Deivid, Ayrton, Igor, Alberto (Banespa), Roberto Minuzzi, Jair, Maurício (CRB) e Kekete.
UCS/Colombo: Técnico - José Paulo Perón. Elenco - Rudi, Tiago Brendle (Bento), Ceola, Léo Mineiro (Cimed), Gustavo Bonatto, Leonardo Alves (Bento), Feijão, Clinty, Ivan Walter (On Line), Patel (On Line), Haroldo Lima (Aramaçan), Rodrigo Rivoli (Bento), Felipe Walter e Anderson Hoffmann.
Ulbra/Up Time: Técnico - Roberto Tietz. Elenco - Cris (On Line), Tuba (On Line), Bruno Temponi (Wizard), Alan Domingos (Unisul), Alex Lenz (Bento), Gazela, Jotinha (Unisul), Theo (Bento), Rapha, Marlon (Minas), Danilo (Minas), Pedro Dornelas (UCS), Rogerio (Minas), Robinson (Unisul), Bacalhau, Lucão e Lucianinho (Cabo Branco).
Unisul/Nexxera: Técnico - Chiquita. Elenco - Banana (Portugal), Vinhedo, Dentinho (Minas), Thiago Sens, Diego, Guilherme Hage (Náutico), Mario Júnior (Ulbra), Arleicson, Jean Carlos (Maringá), Rodriguinho (Ulbra), Bruno Furtado (Bélgica), Gabriel, André de Oliveira, Henrique Randow (Itália), Lucas Bolanume Vieira (On Line), Thiago Alves (Bento) e Henrique Lunkes (Chapecó).
São Paulo/Wizard/Taubaté: Técnico - Ricardo Navajas. Elenco - Contreras (Rep.Dominicana), Sandro Carvalho (Wizard), Jacke (Unisul), Fabio Paes (Ulbra), Polaco (Banespa), Thiago Carvalho (Náutico), Nei (Ulbra), Ualas (Unisul), Thiago Zambelli (Náutico) e Ishijima (Japão).
Sada/Betim: Técnico - Sérgio Vera. Elenco - Suguinha (On Line), Marcílio (Wizard), Gaúcho (Ulbra), Carlos (UCS), Guilherme (Suíça), Roberto Purificação (Portugal), Rodrigo Pastorio (Portugal), Alex Schorr (Argentina), Renato, Hudson, Moisés e Donovan.
Todos os campeões da Liga Mundial
2006 (Moscovo, Rússia)
1º - Brasil
2º - França
3º - Rússia
2005 (Belgrado, Sérvia e Montenegro)
1º - Brasil
2º - Sérvia e Montenegro
3º - Cuba
2004 (Roma, Itália)
1º - Brasil
2º - Itália
3º - Sérvia e Montenegro
2003 (Madrid, Espanha)
1º - Brasil
2º - Sérvia e Montenegro
3º - Itália
2002 (Belo Horizonte, Brasil)
1º - Rússia
2º - Brasil
3º - Iugoslávia
2001 (Katowice, Polônia)
1º - Brasil
2º - Itália
3º - Rússia
2000 (Roterdão, Holanda)
1º - Itália
2º - Rússia
3º - Brasil
1999 (Mar del Plata, Argentina)
1º - Itália
2º - Cuba
3º - Brasil
1998 (Milão, Itália)
1º - Cuba
2º - Rússia
3º - Holanda
1997 (Moscovo, Rússia)
1º - Itália
2º - Cuba
3º - Rússia
1996 (Roterdão, Holanda)
1º - Holanda
2º - Itália
3º - Rússia
1995 (Rio de Janeiro, Brasil)
1º - Itália
2º - Brasil
3º - Cuba
1994 (Milão, Itália)
1º - Itália
2º - Cuba
3º - Brasil
1993 (São Paulo, Brasil)
1º - Brasil
2º - Rússia
3º - Itália
1992 (Gênova, Itália)
1º - Itália
2º - Cuba
3º - Estados Unidos
1991 (Milão, Itália)
1º - Itália
2º - Cuba
3º - Rússia
1990 (Osaka, Japão)
1º - Itália
2º - Holanda
3º - Brasil
dupla chinesa Tian Jia e Wang Jie VENCE ETAPA DA POLÓNIA
O título da etapa polonesa ficou com a dupla chinesa Tian Jia e Wang Jie, vice-líderes do ranking mundial, que derrotaram as compatriotas Zhang Xi e Xue Chen, por 2 a 0, parciais de 22-20 e 21-17.
A dupla Ana Paula/Leila conquistou a medalha de bronze na 11ª etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia, em Varsóvia, na Polônia. Na disputa pelo terceiro lugar, as brasileiras derrotaram as russas Uryadova e Shiryaeva por 2 sets a 1, parciais de 21-15, 22-24 e 15-8.
A próxima etapa será realizada entre os dias 13 e 17 deste mês, em Porto Santo, em Portugal.
A dupla Ana Paula/Leila conquistou a medalha de bronze na 11ª etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia, em Varsóvia, na Polônia. Na disputa pelo terceiro lugar, as brasileiras derrotaram as russas Uryadova e Shiryaeva por 2 sets a 1, parciais de 21-15, 22-24 e 15-8.
A próxima etapa será realizada entre os dias 13 e 17 deste mês, em Porto Santo, em Portugal.
Vilacondense luta pela manutenção
O Vilacondense parte para a próxima temporada, com início no final de Outubro, com ideias muito claras. “Com um orçamento inferior ao da última época, o nosso objectivo passa pela manutenção na I Divisão, contando com um grupo de atletas jovens, apoiados em alguns jogadores muito experientes que estão connosco há muitos anos, sem esquecer a formação”. Estas são as linhas mestras do presidente Eduardo Pinto, há 18 anos na liderança do clube.
O esqueleto da equipa, que foi apresentada ontem oficialmente, com os trabalhos a arrancarem hoje, assenta na transição da época anterior. Quanto a reforços, Hugo Silva (ex-Esmoriz), que assume o comando técnico, tem confirmados Bruno Sousa, João Fidalgo e os brasileiros Diego Pinheiro e Alexsandro Cardoso. Espera ainda mais dois reforços oriundos do Brasil.
“Vamos tentar agarrar as oportunidades, procurando um lugar na série dos primeiros, conscientes, no entanto, que as equipas do nosso campeonato reforçaram-se muito. Temos uma equipa jovem, que tem de ser ambiciosa”, frisou o técnico do Vilacondense.
O presidente do clube abordou também a extinção da equipa sénior feminina. “Foi uma decisão que nos custou muito. Apenas razões de ordem orçamental a determinaram, na impossibilidade de manter duas equipas na I Divisão”, disse Eduardo Pinto.
PROJECTO TEM POR META CATIVAR OS JOVENS DE MATOSINHOS
O Real Clube Senhorense apresenta hoje a Academia de Voleibol, uma nova secção que vai implementar. Apesar de começar com os mais novos, a meta é, a médio prazo, criar equipas juvenis, juniores e seniores.
O Real Clube Senhorense abre hoje, oficialmente, mais uma secção, com a inauguração, pelas 17h00, da Academia do Voleibol. O projecto, da responsabilidade de Ivo Vaqueiro, tem por missão inicial cativar os jovens de Matosinhos para a prática da modalidade.
“A ideia é cativar os jovens do concelho, fazer formação de professores e criar pequenos núcleos de voleibol. Começaremos por pôr as crianças a brincar. Muitas delas vão desistir ou sairão para outros clubes, mas a primeira meta é a vertente lúdica e formativa”, explicou, a O NORTE DESPORTIVO, o director técnico.
No entanto, acrescenta Ivo Vaqueiro, o clube pretende também competir, sendo que, para já, vai restringir-se aos escalões mini, infantis e iniciados: “Pretendemos criar um «viveiro» com vista à criação de equipas de juvenis, juniores e, eventualmente, seniores. Mas este é um projecto a cinco ou seis anos”.
Em termos de apoios, o responsável concorda que “nunca são suficientes”, mas, no que respeita a Academia, para já o processo está a correr com normalidade: “Os atletas vão pagar um valor pequeno, que servirá apenas para garantir a viabilidade financeira do projecto. Mas estamos a ultimar alguns patrocínios, o maior dos quais com uma empresa seguradora, que ainda não é certo. Temos também algumas ajudas de pequenos comerciantes, que servirão para pagar inscrições de atletas, árbitros e pavilhão”.
Usando a experiência como ex-jogador, treinador, árbitro e dirigente, Ivo Vaqueiro percebeu que “há cada vez mais jovens a querer praticar voleibol”. Daí se justificar a idealização desta Academia: “É claro que estes projectos, como o do Senhorense, levam o seu tempo a impor-se, mas, se não acreditasse nisto, nunca teria começado”.
Na conferência de Imprensa de hoje, que vai ter lugar no Pavilhão Municipal da Senhora da Hora, com a presença do presidente da Junta, o director técnico espera “poder anunciar o nome do «sponsor»”. “Essa seria a melhor surpresa”, conclui.
O Real Clube Senhorense abre hoje, oficialmente, mais uma secção, com a inauguração, pelas 17h00, da Academia do Voleibol. O projecto, da responsabilidade de Ivo Vaqueiro, tem por missão inicial cativar os jovens de Matosinhos para a prática da modalidade.
“A ideia é cativar os jovens do concelho, fazer formação de professores e criar pequenos núcleos de voleibol. Começaremos por pôr as crianças a brincar. Muitas delas vão desistir ou sairão para outros clubes, mas a primeira meta é a vertente lúdica e formativa”, explicou, a O NORTE DESPORTIVO, o director técnico.
No entanto, acrescenta Ivo Vaqueiro, o clube pretende também competir, sendo que, para já, vai restringir-se aos escalões mini, infantis e iniciados: “Pretendemos criar um «viveiro» com vista à criação de equipas de juvenis, juniores e, eventualmente, seniores. Mas este é um projecto a cinco ou seis anos”.
Em termos de apoios, o responsável concorda que “nunca são suficientes”, mas, no que respeita a Academia, para já o processo está a correr com normalidade: “Os atletas vão pagar um valor pequeno, que servirá apenas para garantir a viabilidade financeira do projecto. Mas estamos a ultimar alguns patrocínios, o maior dos quais com uma empresa seguradora, que ainda não é certo. Temos também algumas ajudas de pequenos comerciantes, que servirão para pagar inscrições de atletas, árbitros e pavilhão”.
Usando a experiência como ex-jogador, treinador, árbitro e dirigente, Ivo Vaqueiro percebeu que “há cada vez mais jovens a querer praticar voleibol”. Daí se justificar a idealização desta Academia: “É claro que estes projectos, como o do Senhorense, levam o seu tempo a impor-se, mas, se não acreditasse nisto, nunca teria começado”.
Na conferência de Imprensa de hoje, que vai ter lugar no Pavilhão Municipal da Senhora da Hora, com a presença do presidente da Junta, o director técnico espera “poder anunciar o nome do «sponsor»”. “Essa seria a melhor surpresa”, conclui.
VICENTE ARAÚJO RECUSA REVELAR O NOME DO FUTURO SELECCIONADOR
Depois de um ano em que a Selecção Nacional teve o pior registo de sempre na Liga Mundial, em que aconteceram episódios como a saída de Francisco Dos Santos, O NORTE DESPORTIVO tentou saber o nome do próximo seleccionador português, mas Vicente Araújo, Presidente da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), apenas manteve a afirmação de que o sucessor do treinador brasileiro será latino. Além disto, tentamos saber se foi o técnico a demitir-se ou se foi a FPV que o despediu. Porém, sem sucesso.
Assumiu a presidência da Federação Portuguesa de Voleibol há muitos anos. O que o motiva?
Os desejos constantes que vão aparecendo e que é necessário ultrapassá-los.
Os projectos que tinha idealizado foram cumpridos ou ainda há alguns que ficaram por realizar?
Há muitos projectos que foram objectivados e conseguidos, mas outros que também foram objectivados e que estamos a tentar consegui-los, nomeadamente o centro de estágio. Na generalidade, os princípios que foram idealizados na altura da minha candidatura foram cumpridos.
Que balanço faz destes anos todos como «chefe-maior» do voleibol português?
Eu não preciso fazer balanço nenhum. Os outros é que precisam de fazer um balanço do que era o voleibol em 1995 e o que é a modalidade hoje. Não vou estar a fazer um balanço, porque estou satisfeito. Tínhamos menos de 10 mil atletas e agora temos cerca de 30 mil praticantes. Jogamos com as melhores selecções do mundo, o que não acontecia antigamente. Existem diferenças enormes a nível das camadas jovens, pois passamos a ter concentrações de cadetes e juniores a tempo inteiro e passamos a ter a principal selecção a trabalhar de forma constante. Enfim, é uma diferença muito grande. Também, mudámos de instalações e passamos a ter o dobro dos funcionários. Portanto, fizemos mudanças que estão bem visíveis e que foram acontecendo ao longo do tempo.
Já afirmou que o próximo treinador será latino...
Quando eu disse que o seleccionador ia ser latino é porque tenho alguma razão para isso. Nós somos latinos e temos uma forma de estar, que se calhar outros não entendem e é díficil unir um grupo quando não se entende a sua mentalidade. Na minha perspectiva devemos ter um treinador latino, seja ele brasileiro, argentino, espanhol ou italiano.
Podemos esperar o regresso de Juan Diaz?
Não sei se poderá ser ou não o regresso de Juan Diaz, o que posso dizer é que será um treinador latino. Já estiveram cá treinadores como o Juan Diaz, Samuel ou o Chico Santos e em comum têm o facto de serem latinos. Até pode ser português.
Daniel Lacerda ou Carlos Prata são nomes a ter em conta ou pode ser um treinador, que neste momento, está ao serviço de um clube português?
O Daniel Lacerda e o Carlos Prata não são de certeza. Só posso dizer que o próximo treinador será latino e que daqui a algum tempo se saberá o nome.
Portugal está fora do Mundial e não conseguiu apurar-se para o Europeu, onde era apontado como um dos favoritos. Isto representa um passo atrás na modalidade?
Não representa passo atrás nenhum. O voleibol não é só a selecção masculina, mas muito mais do que isso. Temos muito clubes e muitos atletas. Temos projectos como o Gira-Volei e competições de infantis, iniciados e juvenis, Taça de Portugal, voleibol de indoor e de praia. Tudo isto é voleibol. É fácil atingrimos o topo ou chegarmos perto dele, agora mantermo-nos lá é que é díficil e não podemos querer estar sempre lá, porque há momentos altos e baixos. Estamos num momento de rearranjo, mas podemos dizer que a selecção de seniores está a jogar mais vezes, do que jogava há cinco anos atrás e, por isso, as outras equipas sabem que têm que trabalhar muito mais para nos vencer. Não podemos ver o desporto pelos sucessos ou insucessos de uma selecção, temos que ver a modalidade pelo seu conjunto. Se me perguntar se o ano foi positivo eu respondo afirmativamente, visto que continuamos a crescer em números de atletas e outros aspectos. Nós lançamos um projecto na internet que não foi entendido pelas pessoas e quem for ao nosso «site», encontra uma ligação intitulada por volei.tv, que dá hipóteses aos mais novos de se mostrarem. Além disto, há um conjunto de situações que foram sucedendo até ao momento, onde se verifica que o voleibol está vivo e que vai continuar a crescer.
Os atletas Miguel Maia e João Brenha são a grande referência a nível nacional. O que é necessário fazer para que surjam novos seguidores?
Temos que perceber que fazemos parte de um país com cerca de 10 milhões de habitantes e que não é fácil apareceram jogadores como o Maia e o Brenha, pois estes são dois fora-de-série. Já temos uma dupla que começa a dar nas vistas, que é o caso do Pedrosa e do Rosas. Desde 1996, que o voleibol de praia começou a fazer parte dos Jogos Olímpicos e, por conseguinte, houve uma mudança radical no panorama de quem ganha, sem ser o Brasil, EUA ou a Austrália. Houve uma viragem a leste, pois há um novo conjunto de equipas oriundas do norte e do leste europeu, que tem trabalhado e conseguido óptimos resultados. Há uma maior participação e com isto mais dificuldades em chegar ao topo. O Pedrosa e o Rosas e outros têm dado boas indicações de que poderão fazer alguma coisa. Também no futebol, não podemos esperar que apareçam Eusébios todod os dias.
A dupla portuguesa de voleibol de praia, constituída por Miguel Coelho e Filipe Catarino, que alcançou o nono lugar no último Mundial de sub-21, na Polónia, em entrevista ao nosso jornal, reclamaram mais apoios financeiros por parte da Federação Portuguesa de Voleibol. No seu entender a contribuição atribuída foi a suficiente?
Eles reclamaram mais apoios, todavia eu também queria mais apoios. Se calhar outras duplas queriam participar e não puderam. Contudo, não sei se a contribuição foi a suficiente, mas foi a possível.
No que diz respeito aos Jogos Olímpicos (JO) de Pequim em 2008, quais são as expectativas da FPV?
Há 15 anos era um disparate muito grande dizer que Portugal poderia participar nos Jogos Olímpicos. Neste momento, é possível dizer isso, aliás nós não participámos nos últimos, porque tivemos o pássaro da mão e com a gaiola quase fechada e no último instante ele fugiu, ou seja, tivemos a ganhar por uma grande vantagem pontual com a Polónia e acabamos por perder e se vencêssemos esse jogo estavamos qualificados. Existem 218 federações filiadas na Fedreação Internacional de Voleibol (FIVB), só na Europa são 54 e no ranking mundial aparecem países do Velho Continente com muito dinheiro e com centros de recrutamento maiores que o nosso. Isto leva ao facto de discutirmos um lugar nos Jogos Olímpicos com equipas muito fortes. É obvio que estar presente nesta competição é um dos nossos objectivos.
Uma vez representados nos Jogos, é possível conseguir alguma medalha?
Não sei se podemos chegar às medalhas. Vamos jogar para ganhar e estar presente já é um passo importantíssimo, depois vamos tentar passar à segunda fase e então veremos. Não vamos dizer que queremos chegar ao pódio, é claro que gostaríamos, mas temos consciência que é difícil. No voleibol de praia, já tivemos duas vezes perto das medalhas com o Maia e com o Brenha e apesar de derrotarem equipas poderosas, perderam nos jogos que davam acesso às medalhas.
O nível competitivo das provas nacionais tem vindo a melhorar...
Não só tem vindo a melhorar no aspecto de competitividade, como a nível de audiência de espectadores por jogo. Temos tido muitos espectadores nas competições portuguesas, principalmente nas fases finais.
Nos últimos anos, as equipas lusas têm obtido excelentes resultados nas competições europeias. Os clubes melhoraram a forma de ver essas provas?
Tiveram prestações melhores do que as anteriores. Obviamente, que houve uma melhoria, pois os clubes trabalham mais a sério e por isso os resultados aparecem. A nível nacional, este ano tivemos cinco equipas a lutar pelo primeiro lugar, enquanto nas outras edições, o campeonato estava resolvido em Janeiro. Hoje, há uma maior competitividade e como resultado disso, o voleibol cresceu.
A FPV teve alguns problemas com a arbitragem na edição deste ano do campeonato nacional, nomeadamente no jogo Benfica-Vitória de Guimarães. Está preparado se acontecer episódios idênticos?
Não sei qual foi o problema nesse jogo. O que aconteceu foi um problema que se solucionou na altura. O jogo continuou e acabou. Houve protestos e recursos, mas isso já está resolvido, pois a Federação estava e continua preparada para responder aos desafios e problemas que possam acontecer.
Ficou satisfeito com o campeonato nacional do ano passado?
Sim, com um balanço muito positivo devido às muitas horas de televisão e com competitividade que prolongou a decisão final até ao último momento. Tivemos muito espectadores, mas ainda temos que melhorar.
E com a vertente de praia?
Acabou há duas semanas com a final em Esposende. Esteve muito público, apesar do vento. Este ano, o Campeonato teve 11 etapas e foi melhor do que o anterior.
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LIGA MUNDIAL
NO GRUPO MAIS FORTE DE TODOS
Relativamente à prestação da selecção nacional na Liga Mundial, o que aconteceu?
O que se passou foi um azar, que começou com a lesão do distribuidor Nuno Ribeiro e ainda, porque jogámos com as melhores equipas do mundo, que é o caso do Brasil, que se sagrou campeão do Mundo, da Argentina, que é uma formação de topo e quem assistiu aos jogos viu que nós jogamos de igual para igual e os resultados não foram muito desnivelados. Ficará para outra oportunidade. A Liga Mundial não foi nenhuma tragédia, pois é importante perceber que é uma competição de alto nível.
Mas o último lugar do grupo não o desiludiu?
Não, de maneira alguma.
Não concorda que a prestação portuguesa poderia ter sido melhor?
Acho que poderíamos fazer melhor se tivéssemos outras condições que não tivemos. Não foram condições ligadas à logística ou a nível material, mas as condições dos jogadores. O jogador-chave da equipa chegou lesionado e esteve parado e quando começou a treinar lesionou-se novamente, o que trouxe desvantagens para o conjunto. Contudo, temos que ver, que as equipas que estavam no nosso grupo. O Brasil ganhou a Liga, a Argentina é uma das melhores selecções do Mundo e a Finlândia é uma selecção de altos e baixos, que agora atravessa um bom momento de forma. Ganhamos um jogo, porém podíamos ter vencido mais e tivemos quase a conseguir. É preciso ver os resultados dos «sets» e dos jogos que forma muito renhidos. Agora, se isso foi uma má classificação, não era o nosso objectivo.
Não o preocupa o facto da classificação de Portugal ter sido o pior registo de sempre, com 11 derrotas e apenas uma vitória...
Isso não me preocupa, já que ficámos no grupo mais forte de todos.
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FRANCISCO DOS SANTOS
FIM DO RELACIOnAMENTO DEVEU-SE
À INDISPOSIÇÃO DO TREINADOR
Quais foram as razões que levaram à saída do treinador Francisco dos Santos?
Não quero falar sobre isso.
No entanto, não acha importante explicar se o técnico foi dispensado do cargo ou foi o próprio a demitir-se?
Isso não é importante. O que levou ao fim do relacionamento foi uma indisposição do treinador, que não conseguiu acabar o jogo da segunda mão frente à Argentina. Por isso, se não conseguiu acabar o jogo, também não tinha condições para prosseguir à frente da selecção.
Segundo Franciso dos Santos, “estava a mais no voleibol” e que “não existiam condições para continuar”. Que comentário merece estas afirmações?
Quando as pessoas estão nervosas e quando são entrevistadas a quente, dizem alguns disparates. Quando a entrevista é feita em cima do acontecimento, a maior parte das vezes, as pessoas dizem coisas que se voltassem a ser entrevistadas a frio não diziam o mesmo.
A ruptura começou quando o ex-seleccionador português empurrou o segundo árbitro no jogo com a Argentina, em Matosinhos?
Se calhar não vimos o mesmo jogo. Ele não empurrou o árbitro, apenas o chamou à atenção, e que tinha tocado na sineta para desconto de tempo. Uma coisa é chegar perto do árbitro e empurrá-lo e a outra é chamá-lo à atenção. Aí não começou nada, apenas lamenta-se a atitude que ele tomou. O comportamento do treinador em campo tem a ver com o feitio e com a maneira de estar dele. Contudo, não estaria a perguntar isso, se Portugal tivesse ganho os jogos todos.
Por exemplo, o seleccionador do Brasil, Bernardo Resende, quando está a vencer está calmo, mas quando está a perder salta e protesta. O que aconteceu foi que ele não teve condições para acabar o jogo e, por isso, também não teve condições para acabar o contrato.
Assumiu a presidência da Federação Portuguesa de Voleibol há muitos anos. O que o motiva?
Os desejos constantes que vão aparecendo e que é necessário ultrapassá-los.
Os projectos que tinha idealizado foram cumpridos ou ainda há alguns que ficaram por realizar?
Há muitos projectos que foram objectivados e conseguidos, mas outros que também foram objectivados e que estamos a tentar consegui-los, nomeadamente o centro de estágio. Na generalidade, os princípios que foram idealizados na altura da minha candidatura foram cumpridos.
Que balanço faz destes anos todos como «chefe-maior» do voleibol português?
Eu não preciso fazer balanço nenhum. Os outros é que precisam de fazer um balanço do que era o voleibol em 1995 e o que é a modalidade hoje. Não vou estar a fazer um balanço, porque estou satisfeito. Tínhamos menos de 10 mil atletas e agora temos cerca de 30 mil praticantes. Jogamos com as melhores selecções do mundo, o que não acontecia antigamente. Existem diferenças enormes a nível das camadas jovens, pois passamos a ter concentrações de cadetes e juniores a tempo inteiro e passamos a ter a principal selecção a trabalhar de forma constante. Enfim, é uma diferença muito grande. Também, mudámos de instalações e passamos a ter o dobro dos funcionários. Portanto, fizemos mudanças que estão bem visíveis e que foram acontecendo ao longo do tempo.
Já afirmou que o próximo treinador será latino...
Quando eu disse que o seleccionador ia ser latino é porque tenho alguma razão para isso. Nós somos latinos e temos uma forma de estar, que se calhar outros não entendem e é díficil unir um grupo quando não se entende a sua mentalidade. Na minha perspectiva devemos ter um treinador latino, seja ele brasileiro, argentino, espanhol ou italiano.
Podemos esperar o regresso de Juan Diaz?
Não sei se poderá ser ou não o regresso de Juan Diaz, o que posso dizer é que será um treinador latino. Já estiveram cá treinadores como o Juan Diaz, Samuel ou o Chico Santos e em comum têm o facto de serem latinos. Até pode ser português.
Daniel Lacerda ou Carlos Prata são nomes a ter em conta ou pode ser um treinador, que neste momento, está ao serviço de um clube português?
O Daniel Lacerda e o Carlos Prata não são de certeza. Só posso dizer que o próximo treinador será latino e que daqui a algum tempo se saberá o nome.
Portugal está fora do Mundial e não conseguiu apurar-se para o Europeu, onde era apontado como um dos favoritos. Isto representa um passo atrás na modalidade?
Não representa passo atrás nenhum. O voleibol não é só a selecção masculina, mas muito mais do que isso. Temos muito clubes e muitos atletas. Temos projectos como o Gira-Volei e competições de infantis, iniciados e juvenis, Taça de Portugal, voleibol de indoor e de praia. Tudo isto é voleibol. É fácil atingrimos o topo ou chegarmos perto dele, agora mantermo-nos lá é que é díficil e não podemos querer estar sempre lá, porque há momentos altos e baixos. Estamos num momento de rearranjo, mas podemos dizer que a selecção de seniores está a jogar mais vezes, do que jogava há cinco anos atrás e, por isso, as outras equipas sabem que têm que trabalhar muito mais para nos vencer. Não podemos ver o desporto pelos sucessos ou insucessos de uma selecção, temos que ver a modalidade pelo seu conjunto. Se me perguntar se o ano foi positivo eu respondo afirmativamente, visto que continuamos a crescer em números de atletas e outros aspectos. Nós lançamos um projecto na internet que não foi entendido pelas pessoas e quem for ao nosso «site», encontra uma ligação intitulada por volei.tv, que dá hipóteses aos mais novos de se mostrarem. Além disto, há um conjunto de situações que foram sucedendo até ao momento, onde se verifica que o voleibol está vivo e que vai continuar a crescer.
Os atletas Miguel Maia e João Brenha são a grande referência a nível nacional. O que é necessário fazer para que surjam novos seguidores?
Temos que perceber que fazemos parte de um país com cerca de 10 milhões de habitantes e que não é fácil apareceram jogadores como o Maia e o Brenha, pois estes são dois fora-de-série. Já temos uma dupla que começa a dar nas vistas, que é o caso do Pedrosa e do Rosas. Desde 1996, que o voleibol de praia começou a fazer parte dos Jogos Olímpicos e, por conseguinte, houve uma mudança radical no panorama de quem ganha, sem ser o Brasil, EUA ou a Austrália. Houve uma viragem a leste, pois há um novo conjunto de equipas oriundas do norte e do leste europeu, que tem trabalhado e conseguido óptimos resultados. Há uma maior participação e com isto mais dificuldades em chegar ao topo. O Pedrosa e o Rosas e outros têm dado boas indicações de que poderão fazer alguma coisa. Também no futebol, não podemos esperar que apareçam Eusébios todod os dias.
A dupla portuguesa de voleibol de praia, constituída por Miguel Coelho e Filipe Catarino, que alcançou o nono lugar no último Mundial de sub-21, na Polónia, em entrevista ao nosso jornal, reclamaram mais apoios financeiros por parte da Federação Portuguesa de Voleibol. No seu entender a contribuição atribuída foi a suficiente?
Eles reclamaram mais apoios, todavia eu também queria mais apoios. Se calhar outras duplas queriam participar e não puderam. Contudo, não sei se a contribuição foi a suficiente, mas foi a possível.
No que diz respeito aos Jogos Olímpicos (JO) de Pequim em 2008, quais são as expectativas da FPV?
Há 15 anos era um disparate muito grande dizer que Portugal poderia participar nos Jogos Olímpicos. Neste momento, é possível dizer isso, aliás nós não participámos nos últimos, porque tivemos o pássaro da mão e com a gaiola quase fechada e no último instante ele fugiu, ou seja, tivemos a ganhar por uma grande vantagem pontual com a Polónia e acabamos por perder e se vencêssemos esse jogo estavamos qualificados. Existem 218 federações filiadas na Fedreação Internacional de Voleibol (FIVB), só na Europa são 54 e no ranking mundial aparecem países do Velho Continente com muito dinheiro e com centros de recrutamento maiores que o nosso. Isto leva ao facto de discutirmos um lugar nos Jogos Olímpicos com equipas muito fortes. É obvio que estar presente nesta competição é um dos nossos objectivos.
Uma vez representados nos Jogos, é possível conseguir alguma medalha?
Não sei se podemos chegar às medalhas. Vamos jogar para ganhar e estar presente já é um passo importantíssimo, depois vamos tentar passar à segunda fase e então veremos. Não vamos dizer que queremos chegar ao pódio, é claro que gostaríamos, mas temos consciência que é difícil. No voleibol de praia, já tivemos duas vezes perto das medalhas com o Maia e com o Brenha e apesar de derrotarem equipas poderosas, perderam nos jogos que davam acesso às medalhas.
O nível competitivo das provas nacionais tem vindo a melhorar...
Não só tem vindo a melhorar no aspecto de competitividade, como a nível de audiência de espectadores por jogo. Temos tido muitos espectadores nas competições portuguesas, principalmente nas fases finais.
Nos últimos anos, as equipas lusas têm obtido excelentes resultados nas competições europeias. Os clubes melhoraram a forma de ver essas provas?
Tiveram prestações melhores do que as anteriores. Obviamente, que houve uma melhoria, pois os clubes trabalham mais a sério e por isso os resultados aparecem. A nível nacional, este ano tivemos cinco equipas a lutar pelo primeiro lugar, enquanto nas outras edições, o campeonato estava resolvido em Janeiro. Hoje, há uma maior competitividade e como resultado disso, o voleibol cresceu.
A FPV teve alguns problemas com a arbitragem na edição deste ano do campeonato nacional, nomeadamente no jogo Benfica-Vitória de Guimarães. Está preparado se acontecer episódios idênticos?
Não sei qual foi o problema nesse jogo. O que aconteceu foi um problema que se solucionou na altura. O jogo continuou e acabou. Houve protestos e recursos, mas isso já está resolvido, pois a Federação estava e continua preparada para responder aos desafios e problemas que possam acontecer.
Ficou satisfeito com o campeonato nacional do ano passado?
Sim, com um balanço muito positivo devido às muitas horas de televisão e com competitividade que prolongou a decisão final até ao último momento. Tivemos muito espectadores, mas ainda temos que melhorar.
E com a vertente de praia?
Acabou há duas semanas com a final em Esposende. Esteve muito público, apesar do vento. Este ano, o Campeonato teve 11 etapas e foi melhor do que o anterior.
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LIGA MUNDIAL
NO GRUPO MAIS FORTE DE TODOS
Relativamente à prestação da selecção nacional na Liga Mundial, o que aconteceu?
O que se passou foi um azar, que começou com a lesão do distribuidor Nuno Ribeiro e ainda, porque jogámos com as melhores equipas do mundo, que é o caso do Brasil, que se sagrou campeão do Mundo, da Argentina, que é uma formação de topo e quem assistiu aos jogos viu que nós jogamos de igual para igual e os resultados não foram muito desnivelados. Ficará para outra oportunidade. A Liga Mundial não foi nenhuma tragédia, pois é importante perceber que é uma competição de alto nível.
Mas o último lugar do grupo não o desiludiu?
Não, de maneira alguma.
Não concorda que a prestação portuguesa poderia ter sido melhor?
Acho que poderíamos fazer melhor se tivéssemos outras condições que não tivemos. Não foram condições ligadas à logística ou a nível material, mas as condições dos jogadores. O jogador-chave da equipa chegou lesionado e esteve parado e quando começou a treinar lesionou-se novamente, o que trouxe desvantagens para o conjunto. Contudo, temos que ver, que as equipas que estavam no nosso grupo. O Brasil ganhou a Liga, a Argentina é uma das melhores selecções do Mundo e a Finlândia é uma selecção de altos e baixos, que agora atravessa um bom momento de forma. Ganhamos um jogo, porém podíamos ter vencido mais e tivemos quase a conseguir. É preciso ver os resultados dos «sets» e dos jogos que forma muito renhidos. Agora, se isso foi uma má classificação, não era o nosso objectivo.
Não o preocupa o facto da classificação de Portugal ter sido o pior registo de sempre, com 11 derrotas e apenas uma vitória...
Isso não me preocupa, já que ficámos no grupo mais forte de todos.
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FRANCISCO DOS SANTOS
FIM DO RELACIOnAMENTO DEVEU-SE
À INDISPOSIÇÃO DO TREINADOR
Quais foram as razões que levaram à saída do treinador Francisco dos Santos?
Não quero falar sobre isso.
No entanto, não acha importante explicar se o técnico foi dispensado do cargo ou foi o próprio a demitir-se?
Isso não é importante. O que levou ao fim do relacionamento foi uma indisposição do treinador, que não conseguiu acabar o jogo da segunda mão frente à Argentina. Por isso, se não conseguiu acabar o jogo, também não tinha condições para prosseguir à frente da selecção.
Segundo Franciso dos Santos, “estava a mais no voleibol” e que “não existiam condições para continuar”. Que comentário merece estas afirmações?
Quando as pessoas estão nervosas e quando são entrevistadas a quente, dizem alguns disparates. Quando a entrevista é feita em cima do acontecimento, a maior parte das vezes, as pessoas dizem coisas que se voltassem a ser entrevistadas a frio não diziam o mesmo.
A ruptura começou quando o ex-seleccionador português empurrou o segundo árbitro no jogo com a Argentina, em Matosinhos?
Se calhar não vimos o mesmo jogo. Ele não empurrou o árbitro, apenas o chamou à atenção, e que tinha tocado na sineta para desconto de tempo. Uma coisa é chegar perto do árbitro e empurrá-lo e a outra é chamá-lo à atenção. Aí não começou nada, apenas lamenta-se a atitude que ele tomou. O comportamento do treinador em campo tem a ver com o feitio e com a maneira de estar dele. Contudo, não estaria a perguntar isso, se Portugal tivesse ganho os jogos todos.
Por exemplo, o seleccionador do Brasil, Bernardo Resende, quando está a vencer está calmo, mas quando está a perder salta e protesta. O que aconteceu foi que ele não teve condições para acabar o jogo e, por isso, também não teve condições para acabar o contrato.
Machado Aires reforça campeões
Marcelo Machado Aires é oposto e é o novo reforço do Sporting de Espinho, campeão nacional de voleibol. O jogador brasileiro chega proveniente do Galatasaray, da Turquia, depois de em 2004 se ter sagrado vice-campeão argentino ao serviço do Swiss Medical Monteros. Machado Aires, de 32 anos e 2,02m vem substituir o oposto Sandro, melhor pontuador do último campeonato, que permanece no Brasil. Com esta contratação, fica fechado o plantel espinhense que vai defender o título. A apresentação da equipa aos sócios será já na próxima segunda-feira
sábado, setembro 02, 2006
Quem tem amigos....Dupla Madeirense no Quadro Principal
Jogada que está a etapa da Polónia, a FIVB definiu já os Quadros Competitivos do SWATCH FIVB World Tour Porto Santo Line/TMN Open, última etapa europeia do Circuito Mundial de Voleibol de Praia SWATCH FIVB.
Assim das 24 equipas que integram o Quadro Principal, às quais se juntarão 8 vindas do Torneio de Qualificação o destaque vai para a confirmação da presença das três principais duplas brasileiras, entre as quais as líderes do Ranking Mundial, Larrissa/Juliana, bem como Adriana Behiar/Shelda e Ana Paula/Leila, 3ªs e 7ªs respectivamente.
Também com presença assegurada no Quadro Principal estarão as duas duplas chinesas inscritas, 2ª e 4ª do ranking, nomeadamente Wang/Tian Jia e Zhang Xi/Xue, esta última de regresso ao Porto Santo onde esteve aquando do Mundial de Sub-21.
Portugal estará representado no Quadro Principal por três duplas, Ana Rita Gomes/Neusa Reis, Juliana Antunes/Sandra Castro e a dupla madeirense Susana Gallina/Fátima Victor, a quem, embora não tendo quaisquer pontos a nível de ranking, foi atribuído o Wild Card a que a organização local tem direito.
Também a dupla austríaca, constituída pelas irmãs Doris e Stefanie Schweiger, recebeu por parte da FIVB um Wild Card para disputarem o Quadro Principal.
Para o Torneio de Qualificação, que terá início no dia 13 de Setembro, estão definidas 43 duplas que irão disputar os 8 lugares de acesso ao Quadro Principal.
Três duplas portuguesas estarão no Torneio de Qualificação, e serão constituídas por Sara Sousa/Fabíola Gomes, da Madeira, Margarida Serra/Teresa Serra e Ana Freches/Rosa Costa.
Teremos assim, e de acordo com a definição pela FIVB do Torneio de Qualificação e do Quadro Principal, um total de 67 duplas a disputar o SWATCH FIVB World Tour Porto Santo.
Coordenador de TV da FIVB na Madeira esta Sexta-Feira
Estando o SWATCH FIVB World Tour Porto Santo Line /TMN Open integrado no Circuito Mundial de Voleibol de Praia SWATCH FIVB, e com uma forte exposição mediática, a questão relacionada com a Televisão, nomeadamente as transmissões através do Eurosport, é daquelas que mais exigências requer por parte da Federação Internacional de Voleibol
Neste sentido, esta Sexta-feira, 1 de Setembro, estará na Madeira o coordenador de TV da FIVB para este evento, o canadiano Marco Gonzalez, para reuniões com a Comissão Organizadora, a RTP-Madeira e demais elementos ligados à transmissão televisiva do SWATCH FIVB World Tour Porto Santo Line /TMN Open, nomeadamente a produtora portuguesa Media Luso.
Recorde-se que este torneio, que terá lugar no Porto Santo de 13 a 17 de Setembro, terá transmissões televisivas através da RTP-Madeira, do Canal 2 da RTP, da RTP Internacional, e no Eurosport que transmitirá as meias-finais, Sábado 16 de Setembro, e a final, Domingo, 18 de Setembro, bem como um resumo ao fim da noite de Domingo, num total de 4 horas de transmissão televisiva.
Assim das 24 equipas que integram o Quadro Principal, às quais se juntarão 8 vindas do Torneio de Qualificação o destaque vai para a confirmação da presença das três principais duplas brasileiras, entre as quais as líderes do Ranking Mundial, Larrissa/Juliana, bem como Adriana Behiar/Shelda e Ana Paula/Leila, 3ªs e 7ªs respectivamente.
Também com presença assegurada no Quadro Principal estarão as duas duplas chinesas inscritas, 2ª e 4ª do ranking, nomeadamente Wang/Tian Jia e Zhang Xi/Xue, esta última de regresso ao Porto Santo onde esteve aquando do Mundial de Sub-21.
Portugal estará representado no Quadro Principal por três duplas, Ana Rita Gomes/Neusa Reis, Juliana Antunes/Sandra Castro e a dupla madeirense Susana Gallina/Fátima Victor, a quem, embora não tendo quaisquer pontos a nível de ranking, foi atribuído o Wild Card a que a organização local tem direito.
Também a dupla austríaca, constituída pelas irmãs Doris e Stefanie Schweiger, recebeu por parte da FIVB um Wild Card para disputarem o Quadro Principal.
Para o Torneio de Qualificação, que terá início no dia 13 de Setembro, estão definidas 43 duplas que irão disputar os 8 lugares de acesso ao Quadro Principal.
Três duplas portuguesas estarão no Torneio de Qualificação, e serão constituídas por Sara Sousa/Fabíola Gomes, da Madeira, Margarida Serra/Teresa Serra e Ana Freches/Rosa Costa.
Teremos assim, e de acordo com a definição pela FIVB do Torneio de Qualificação e do Quadro Principal, um total de 67 duplas a disputar o SWATCH FIVB World Tour Porto Santo.
Coordenador de TV da FIVB na Madeira esta Sexta-Feira
Estando o SWATCH FIVB World Tour Porto Santo Line /TMN Open integrado no Circuito Mundial de Voleibol de Praia SWATCH FIVB, e com uma forte exposição mediática, a questão relacionada com a Televisão, nomeadamente as transmissões através do Eurosport, é daquelas que mais exigências requer por parte da Federação Internacional de Voleibol
Neste sentido, esta Sexta-feira, 1 de Setembro, estará na Madeira o coordenador de TV da FIVB para este evento, o canadiano Marco Gonzalez, para reuniões com a Comissão Organizadora, a RTP-Madeira e demais elementos ligados à transmissão televisiva do SWATCH FIVB World Tour Porto Santo Line /TMN Open, nomeadamente a produtora portuguesa Media Luso.
Recorde-se que este torneio, que terá lugar no Porto Santo de 13 a 17 de Setembro, terá transmissões televisivas através da RTP-Madeira, do Canal 2 da RTP, da RTP Internacional, e no Eurosport que transmitirá as meias-finais, Sábado 16 de Setembro, e a final, Domingo, 18 de Setembro, bem como um resumo ao fim da noite de Domingo, num total de 4 horas de transmissão televisiva.
quarta-feira, agosto 30, 2006
Giba é eleito o melhor da liga Mundial..Para meu espanto !!!!
brasileiro Giba foi eleito neste domingo o melhor jogador da Liga Mundial de 2006. O atleta foi fundamental para a sexta conquista brasileira na competição.
Além de Giba, o Brasil teve outro jogador premiado na Liga de 2006. André Nascimento foi eleito o melhor jogador no serviço do campeonato.
"Essa Liga mostrou que estamos sempre aprendendo. Perdemos o primeiro jogo da fase final logo de cara e, a partir daí, o título de melhores do mundo já não fazia tanta diferença em quadra. Nos reunimos e acordamos para a batalha. Provamos que somos um time determinado", disse o jogador, que marcou 29 pontos no confronto final.
"Fico feliz por ter ganhado este prêmio individual, mas o importante é que fomos campeões", completou André Nascimento.
A Bulgária também teve dois jogadores premiados. Kaziyski foi escolhido o melhor atacante e Zhekov o melhor Distribuidor.
A França, vice-campeã da Liga, teve Montmeat como o melhor bloqueador. Além disso, Ruette foi o maior pontuador da fase final.
A Rússia, organizadora da fase final, ganhou apenas um prêmio individual: Verbov foi o melhor líbero.
Além de Giba, o Brasil teve outro jogador premiado na Liga de 2006. André Nascimento foi eleito o melhor jogador no serviço do campeonato.
"Essa Liga mostrou que estamos sempre aprendendo. Perdemos o primeiro jogo da fase final logo de cara e, a partir daí, o título de melhores do mundo já não fazia tanta diferença em quadra. Nos reunimos e acordamos para a batalha. Provamos que somos um time determinado", disse o jogador, que marcou 29 pontos no confronto final.
"Fico feliz por ter ganhado este prêmio individual, mas o importante é que fomos campeões", completou André Nascimento.
A Bulgária também teve dois jogadores premiados. Kaziyski foi escolhido o melhor atacante e Zhekov o melhor Distribuidor.
A França, vice-campeã da Liga, teve Montmeat como o melhor bloqueador. Além disso, Ruette foi o maior pontuador da fase final.
A Rússia, organizadora da fase final, ganhou apenas um prêmio individual: Verbov foi o melhor líbero.
Rosa Costa e Ana Freches bicampeãs nacionais e fazem a injustiça do Ano quando um circuito nao premeia a regularidade
Miguel Maia e João Brenha sagraram-se campeões nacionais de Voleibol de Praia ao vencerem José Pedrosa e Pedro Rosas, por 2-1 (21/13, 15/21 e 15/13), na Final do Circuito Lumitek 2006, que terminou hoje em Esposende.
No terceiro lugar ficou a dupla composta por José Teixeira/Pedro Azenha ao derrotar Rui Guedes e Ricardo Fonseca por 2-1, com parciais de 21/12, 23/25 e 15/12.
Em femininos, a história repetiu-se,com grande injustiça mas é o circuito e a federação que temos, com o pódio a ser ocupado pelas mesmas duplas (e pela mesma ordem de classificação...) do Campeonato Nacional de Voleibol de Praia de 2005: Rosa Costa/Ana Freches, Sandra Castro/Juliana Antunes e Margarida Serra/Teresa Serra.
Costa e Freches derrotaram, por 2-1 (21/18, 17/21 e 22/20), na Final, a dupla Castro/Antunes, que tinha triunfado nas três etapas disputadas este ano, enquanto as irmãs Serra voltaram a ocupar o terceiro lugar do pódio, após abandono, por lesão, da dupla Ana Macedo/Adriana Costa.
O Prémio Fair-Play atribuído pela Lumitek distinguiu as duplas Miguel Maia/João Brenha e Sandra Castro/Juliana Antunes.
O Campeonato Nacional é disputado na variante de duplas (2 x 2), formadas pelos melhores atletas do Voleibol Indoor, e abrange todo o País, sendo composto por várias etapas (Opens) e por uma Final, que atribui o título de campeão nacional à dupla vencedora.
A grande receptividade por parte do público, que compreende uma faixa etária entre os oito e os oitenta, e a cobertura televisiva das finais das etapas, fazem com que o Voleibol de Praia esteja em franco crescimento.
O êxito que tem conhecido em todo o país, transformou o Voleibol de Praia num desporto da moda, que reflecte a alegria de viver.
O Voleibol de Praia tem, assim, um passado que o obriga a ter um futuro ambicioso. O actual universo do Voleibol de Praia tem já uma filosofia própria e actuante, faltando apenas, em termos de objectividade e acutilância, um maior investimento por parte dos patrocinadores.
Tendo completado no ano passado uma década de existência, a competição tem grandes referências, como é o caso das duplas com projecção a nível internacional e muitas outras que estão agora a despontar na modalidade.
Brasil rubrica 4.º título consecutivo
A Selecção Brasileira de Seniores Masculinos conquistou hoje o seu quarto título consecutivo (sexto na prova) de vencedor da Liga Mundial ao derrotar a surpreendente Selecção Francesa na Final da competição, disputada em Moscovo, na Rússia. Em terceiro lugar ficou a equipa da casa, que superou – 3-0, com parciais de 25/20, 25/19 e 25/19 – a Bulgária.
A formação orientada por Bernardo Rezende sentiu extremas dificuldades para conseguir impor-se à França, que tinha causado sensação ao afastar (3-0) a Bulgária da luta pelo título.
Após ter sido derrotado nos dois primeiros sets (22/25 e 23/25), o Brasil, sob a batuta de Gilberto Godoy Filho (Giba), conseguiu dar a volta ao resultado e vencer, embora pela margem mínima (25/22, 25/23 e 15/13 na «negra»), uma França que mostrou possuir excelentes argumentos para discutir o título de campeão mundial no próximo Campeonato do Mundo, que será disputado nos próximos meses de Novembro e Dezembro, no Japão.
Giba, autor de 29 pontos na Final, foi escolhido pela FIVB como o Jogador Mais Valioso, tendo estado em evidência nas principais listas dos Melhores Jogadores: 3.º lugar nos Melhores Pontuadores, 2.º nos Atacantes, 10.º nos Blocadores e 6.º nos Servidores.
O Melhor Pontuador foi o francês Sebastien Ruette, considerado um dos melhores atletas da 17.ª edição da Liga Mundial, que distribuiu 20 milhões de dólares em prémios.
No final, Bernardo Rezende salientou:
"O mundo do Voleibol está orgulhoso da França, que mereceu estar na Final e que tem mostrado nos últimos seis anos uma grande vontade de vencer a prova. Temos muito para melhorar e trabalhar com vista à participação no Campeonato do Mundo e a França ensinou-nos muito".
Ricardo/Emanuel e Renata/Talita vencem a etapa de Salvador do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia
O baiano Ricardo outra vez fez a festa em casa em Salvador, ele e Emanuel conquistaram mais uma etapa do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia. Os campeões olímpicos venceram pelo quarto ano seguido em areias baianas. Em 2003, o título foi em Feira de Santana. Em 2004 e 2005, a conquista aconteceu na capital, mas pelo Circuito Mundial. Neste domingo, eles derrotaram Márcio e Fábio Luiz (CE/ES) por 2 a 1, parciais de 18/09, 12/18 e 15/09. No feminino, Renata e Talita (RJ/AL), com uma excelente actuação, venceram, Larissa e Juliana (PA/CE) por 2 a 1 (12/18, 18/15 e 17/15), em uma hora de jogo. Ana Paula/Leila (MG/DF) e Franco/Pedro Cunha (CE/RJ) completaram o pódio. A 13ª etapa da competição será disputada em Fortaleza, entre os dias 7 e 10 de setembro.
O confronto masculino foi o 12º entre as duplas nesta temporada. Pelo Circuito Banco do Brasil, Ricardo/Emanuel alcançou a quarta vitória, contra duas derrotas. No Circuito Mundial, os medalhistas olímpicos também estão na frente por 4 a 2. A dupla lidera os rankings das duas competições e, com o de hoje, chegou ao quarto título no Brasil em 2006.
Na final de hoje, Ricardo e Emanuel não tiveram problemas para fechar o primeiro set. Com um bloqueio muito forte, a parceria abriu distância e finalizou em 18/09. A segunda parcial foi o oposto. Márcio e Fábio Luiz comandaram o placar desde o início e se aproveitaram dos erros dos rivais para fechar em 18/12.
O tie-break foi o momento mais interessante da partida. Márcio e Fábio Luiz começaram na frente e fizeram 7 a 5. Nessa hora, porém, a torcida baiana, que já vinha incentivando bastante Ricardo e Emanuel, entrou em êxtase quando foi estimulada pelo baiano. O barulho foi grande e os líderes do ranking marcaram seis pontos seguidos: 11 a 7. A dupla manteve a vantagem e chegou ao ouro com mais um bonito bloqueio de Ricardo.
Novo piso é uma realidade..no castelo da maia
Tal como tinha noticiado a semana passada, foi colocado durante esta semana, o novo piso do pavilhão...
Balú reforça campeões e sai Estiva
O central brasileiro Geraldo Oliveira, mais conhecido por Balú, é o novo reforço do Sporting de Espinho, equipa que na última temporada se sagrou campeã nacional, depois de seis anos de jejum. A confirmação foi dada por Jorge Teixeira, director do clube.
O jogador, de 34 anos, chega proveniente da Fonte do Bastardo, dos Açores, onde jogou na última temporada, depois de se sagrar campeão nacional ao serviço do Castêlo da Maia.
Desta forma, fica praticamente definido o plantel alvinegro para a nova temporada. Na calha fica ainda a chegada de mais um jogador polivalente, que tanto possa actuar a central como a oposto, para o lugar deixado vago por Estiva, central brasileiro que chegou a Espinho em Dezembro último, mas que foi descartado no decorrer do defeso. É a pensar nisso que os responsáveis alvinegros fazem prospecção no mercado brasileiro, devendo haver novidades nos próximos dias.
Para além das mexidas ao nível de jogadores, há ainda a registar a mudança de fisioterapeuta, uma vez que, por razões profissionais, Orlando abandonou as funções que desempenhou ao longo dos últimos 12 anos. "Será sempre um amigo", sublinha Jorge Teixeira, confirmando que o clube se encontra a fazer prospecção para recrutar um novo fisioterapeuta.
O Sporting de Espinho ainda não regressou aos trabalhos, tendo prevista a apresentação pública do plantel que vai defender o título no final deste mês de Setembro
O jogador, de 34 anos, chega proveniente da Fonte do Bastardo, dos Açores, onde jogou na última temporada, depois de se sagrar campeão nacional ao serviço do Castêlo da Maia.
Desta forma, fica praticamente definido o plantel alvinegro para a nova temporada. Na calha fica ainda a chegada de mais um jogador polivalente, que tanto possa actuar a central como a oposto, para o lugar deixado vago por Estiva, central brasileiro que chegou a Espinho em Dezembro último, mas que foi descartado no decorrer do defeso. É a pensar nisso que os responsáveis alvinegros fazem prospecção no mercado brasileiro, devendo haver novidades nos próximos dias.
Para além das mexidas ao nível de jogadores, há ainda a registar a mudança de fisioterapeuta, uma vez que, por razões profissionais, Orlando abandonou as funções que desempenhou ao longo dos últimos 12 anos. "Será sempre um amigo", sublinha Jorge Teixeira, confirmando que o clube se encontra a fazer prospecção para recrutar um novo fisioterapeuta.
O Sporting de Espinho ainda não regressou aos trabalhos, tendo prevista a apresentação pública do plantel que vai defender o título no final deste mês de Setembro
Pedrosa/Rosas e Simões/Delgado em Cagliari
José Pedrosa/Pedro Rosas e Pedro Simões/Pedro Delgado são as duplas portuguesas que vão disputar, de 2 a 4 de Setembro, em Cagliari (Itália), o 3.º Challenger de seniores masculinos do calendário de 2006 elaborado pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB).
José Pedrosa e Pedro Rosas entram directamente no Quadro Principal deste Challenger a realizar na capital da ilha da Sardenha, enquanto Pedro Simões e Pedro Delgado terão de disputar a Fase de Qualificação.
Em 2005, os alemães Kay Matysik/Markus Popp venceram em Cagliari, tendo sucedido aos brasileiros Mário Araújo/Benjamin Isfran, vencedores em 1999 do Challenger FIVB de Itália, que distribui 30 mil dólares em prémios.
quinta-feira, agosto 24, 2006
Fábio Brandini reforça Vitória
A inesperada saída do internacional português Flávio Cruz para o Piacenza, de Itália – que tardou em demonstrar interesse no atacante – levou os responsáveis do Vitória de Guimarães "às compras", quando se pensava que o plantel para a próxima época estaria fechado.
E rapidamente a equipa minhota encontrou um substituto, no caso o brasileiro Fábio Brandini, de 26 anos e 1,96 metros e que na época passada foi campeão na Argentina, ao serviço do Bolivar. Também no seu país natal Brandini já passou por algumas das melhores equipas, casos do São Caetano e do Suzano.
Com a contratação de Fábio Brandini e salvo alguma situação inesperada o Vitória fechou o plantel com que pretende tentar chegar ao título, depois da derrota frente ao Sporting de Espinho na final do "play-off" da época passada.
Marco Queiroga e Paulo Poeiras Costa, os técnicos, vão poder contar os seguintes 14 jogadores Pedro Azenha e Diogo Frada (distribuidores), Allan Coccato, João Malveiro e André Santos (centrais), Filipe Cruz (ex-Académica de Espinho, Fernando Ribeiro e Bruno Costa (liberos), Hugo Gaspar (oposto), Fábio Brandini (ex-Bolivar, Argentina), Mário Pinto, Eurico Peixoto, Fábio Durigati (ex-UCS, Brasil) e Diogo Antunes.
terça-feira, agosto 22, 2006
A estreia da França
A França é a grande novidade entre as seis selecções finalistas da Liga Mundial 2006, depois de pela primeira vez na sua história ter garantido a qualificação ao ganhar o Grupo C, à frente de Rússia e Itália. Mas, curiosamente, também estas duas selecções vão estar em Moscovo, entre os próximos dias 23 e 27, a Rússia enquanto organizadora e a Itália na qualidade de campeã da Europa e selecção convidada pela Federação Internacional. Os restantes três finalistas são os vencedores das outras séries intercontinentais, Sérvia e Montenegro, Brasil e Bulgária(com os mesmo pontos que cuba,mas passaram em confronto directo).
segunda-feira, agosto 21, 2006
Esposende recebe a final do circuito Lumitek...José Pedrosa e Pedro Rosas venceram na Praia de Stº Amaro de Oeiras
José Pedrosa e Pedro Rosas venceram na Praia de Stº Amaro de Oeiras, a dupla composta por Rui Guedes / José Teixeira por 2/1 (21/12, 19/21 e 15/10), o Campeonato Nacional de Voleibol de Praia, em masculinos. Esta foi a segunda vitória desta dupla este ano.
No terceiro lugar desta competição ficou a dupla composta por Adriano Paço e José Cadete que venceu Ricardo Fonseca / Pedro Azenha por 2/0 (25/15 e 25/15).
A dupla Rui Guedes e José Teixeira recebeu o Prémio Fair-Play da Lumitek.
A próxima etapa deste Circuito, é a Final do Circuito Lumitek 2006, em masculinos e femininos e será disputada na Praia de Esposende, de 25 a 27 de Agosto.
Itália convidada para a fase final da Liga Mundial
A Itália beneficiou de um convite para participar na fase final da Liga Mundial de voleibol que vai juntar seis equipas, divididas em duas "poules", em Moscovo, de quarta-feira a domingo, para discutir o título mundial. O anúncio foi feito pela Federação internacional da modalidade (FIVB).
Sérvia e Montenegro, Brasil, França e Bulgária qualificaram-se directamente ao terminar à frente dos respectivos grupos da fase intercontinental. A Rússia, organizadora, está automaticamente apurada para a derradeira fase.
Os seis finalistas vão ser repartidos em dois grupos à luz da pontuação obtida durante a fase prévia. Os dois melhores de cada "poule" avançam para as meias-finais, a disputar sábado, enquanto as equipas que terminarem em terceiro ficam afastadas da prova.
"Poule" E
Rússia
Sérvia e Montenegro
França
"Poule" F
Brasil
Bulgária
Itália
FEDERAÇÃO CONTRADIZ FRANCISCO DOS SANTOS
A Federação Portuguesa de Voleibol deu, esta semana, uma versão distinta acerca da saída de Francisco dos Santos do comando da Selecção Portuguesa. O técnico brasileiro revelou, ainda em Rosário, na Argentina, que se demitiu por não existirem condições para continuar e pediu desculpa por alguns dos seus comportamentos no cargo. A entidade federativa, em contrapartida, apontou que Francisco dos Santos foi “dispensado do cargo”.
A súbita indisposição de Francisco dos Santos, no domingo, que o forçou a abandonar o comando técnico da equipa após o 2.º set do segundo jogo com a Argentina, foi a gota de água que levou o seleccionador brasileiro e o presidente da Federação Portuguesa, Vicente Araújo, a sentarem-se à mesma mesa para antecipar a rescisão do contrato, um desfecho que já se adivinhava mas que só se previa para depois do final da Liga Mundial.
“Entendemos que Francisco dos Santos não tinha condições para continuar a orientar a Selecção Nacional”, justifica Vicente Araújo que, logo após o encontro de domingo à noite, em Rosário, se reuniu com Chico dos Santos tendo colocado de imediato um ponto final no vínculo com o técnico brasileiro, que já não orientará a Selecção na última jornada da liga milionária.
Vicente Araújo não adiantou mais pormenores, mas desde os acontecimentos de Matosinhos – Chico dos Santos foi expulso no jogo com a Argentina por ter dado um forte empurrão ao segundo árbitro –, que se instalou algum mal-estar entre o dirigente e o técnico, adivinhando-se, por isso, o divórcio. Os maus resultados da Selecção Nacional também ajudaram – a equipa das quinas falhou o apuramento para o Campeonato da Europa e, na Liga Mundial, em 10 jogos somou apenas uma vitória.
quarta-feira, agosto 16, 2006
Quadra Sandra 2º Toque..ronha-Sandra Papa taças,Nuno Gigante Rocha,Huguito,pkas e Suplente de luxo...Jpb
Sandra 2º Toque-Papa taças titulos abadias e tremoços....Função em campo passar 99.9% das bolas para o gigante, o que resta... 2º toque...La mafia.
Nuno Rocha -O gigante ..quando ta cá com os amigos..o que quer dizer...NUNCA!!!!!!,mouro vendido,ataca 99..9% das bolas da quadra ""Mafia"".Gosta de convivio dentro de campo,quando joga duplas tem claustrofobia...lololollll(I LOVE YOU BROTHER).
HUGUITO- o meu mano limita-se a receber ,pois tem as pernas cortadas pela distribuição...joga sempre que a namorada deixa!!!!Principal qualidade...Rasgador de pano!!!!
Pkas- Paulinho...só tem olhos para a cú de sonho e metemos o gajo lá para fazer uma esquinadelas e ser coveiro da quadra(não resultou)
SUPLENTES
J.P.B- AH AH AH AH AH AHA , a joia da coroa da quadra Azia ele joga na quadra dele nós ganhamos..esta merda devia ter cestos...dassssss.
Hugo FOZ-irmão gémeo do coelhono voleibol...isto é cacete cacete ,receita,cacete cacete ,receita...dasss pilhas AMORTIE!!!!!!
O resto da malta tá em tryouts e testes fisicos(capacidade de Ramboia e de beber)quando passarem serão postados.Ricardo Careca..Selma..Ju...mini maia.
Quadra Azia...xandre Azia...Dri misty 1º toque,Pedro guedes e Coelho "conejo train lover"
xandre Azia,Dri misty 1º toque,Pedro guedes e Coelho "conejo train lover".Suplentes de luxo...Costa Lopes
Xandre Azia...não gosta de perder,feitio fofo,um querido que gosta de emprestar a rede a todos e ..dasss vai arder no inferno...A grande qualidade é ser ""ANTI-LESBIAN LOVER""",não gosta de ténis ,nem dos filmes do MR Bean.
Dri Misty-Rainha do 1ºtoque,mãozinhas de bronze, a melhor defensora de toda a zona litoral de gaia e moura reconvertida.
Pedro Guedes- modelo nas horas vagas ,um gajo porreiro (coitado nem sabe onde se meteu)gostamos de o ter em campo porque a babes distraiem-se e nós calooorrr!!!! Nos tempos mortos do jogo dança salsa e capoeira.
Coelho-Bem que dizer.....Briteiro e caceteiro dentro de campo...entrou numa escola de ensino especial para aprender a dizer e fazer....AMORTIE !!!!!!!!!!Don juan de toda a Europa de Leste que inclui uma rede de restaurantes,carruagens,guest housee quem aparecer a frente....dasss ainda bem que não falo Polaco....
Suplentes
Costa Lopes-o dinossauro T-REX,Jurassic Park...ás do Kite Surf e Presidente do melhor clube do mundo a seguir ao F.C.PORTO.Sempre que entra faz a diferença.A canção preferida é do chayenne...Salomé....
Aninhas -Uma querida.... aninha Kerry walsh perdeu o lugar devido a uso de férias não concedidas pela quadra Azia
Quadra Azia e Quadra Sandra Ronha 2º toque fazem selecção e vão para torneio de são pedro de moel!!!
Todos os anos, em finais de Agosto, decorre em São Pedro de Moel um dos mais carismáticos torneios de voleibol de praia existentes em Portugal. Obviamente que não podia, uma vez mais, deixar de participar neste evento tão bem organizado e com um ambiente tão mágico.Quadra Azia e Quadra Dri Ronha 1º toque fazem selecção e vão para torneio de são pedro de moel.
a seguir descrevo o perfil de cada dos componentes destas duas famosas quadras de Canide....
Lesão de companheiro faz Franco refazer dupla com Roberto Lopes
Uma das duplas de maior sucesso do Brasil vai ser refeita neste final de semana. Franco e Roberto Lopes, campeões mundiais em 1993 e 1995, vão jogar juntos a etapa de Maceió do Circuito Brasileiro de vôlei de praia.
Os dois jogaram juntos por 15 anos, mas estão separados desde 2002. Atualmente, Franco forma dupla com Pedro Cunha, enquanto Roberto Lopes joga ao lado de Tande. Eles só vão voltar a jogar juntos por que Pedro Cunha vai se tratar das pequenas contusões acumuladas nos torneios do Circuito Mundial na Europa.
"Falei com o Roberto por telefone e ele disse que estava preocupado com a falta de entrosamento. Demos boas risadas", disse Franco, que saiu inteiro de uma maratona de doze finais de semana consecutivos disputando o Circuito Mundial com Pedro Cunha.
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